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Confederação Helvética

DESCUBRA NESTA EDIÇÃO PASSEIOS NA BASILEIA, EM GENEBRA, ZURIQUE E ST. MORITZ

VERÃO À SUÍÇA

Fotos Silvio Cioffi/Folhapress
Sobre o frontão da estação de trem de Zurique, estátua de Helvécia
Sobre o frontão da estação de trem de Zurique, estátua de Helvécia

Em poucos dias, termina um dos mais calorentos verões num país conhecido por suas paisagens alpinas e pelos esportes invernais. Mas é até por volta de 23 de setembro que os suíços curtem a estação quente -muitas vezes mergulhando nos rios ou velejando nos lagos.

Veja nesta edição imagens e histórias que remetem, entre outros, aos rios Reno, Ródano e Limmat. Descubra ainda onde se hospedar, comer e apreciar arte nesse pequeno grande país formado por 26 cantões.

FIGURAS ILUSTRES

  • Atuante defensor dos direitos sociais junto ao Parlamento de 1981 a 1999, Jean Ziegler é professor aposentado da Universidade de Genebra
  • Atuou como conselheiro das Nações Unidas para assuntos relativos a direitos humanos entre 2008 e 2012
  • Opôs-se a banqueiros suíços que guardavam dinheiro sem origem comprovada de ditadores como Mobutu Sese Seki, então presidente do Zaire (atual Congo)

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Ernst Stuckerlberj
Guilherme Tell (século 14?)
Guilherme Tell (século 14?)
  • Provavelmente um personagem lendário que teria cooperado para libertar a Suíça do jugo da Casa da Áustria e inspirado as lutas que culminaram na formação da Confederação Helvética, Guilherme Tell, ou Wilhelm Tell (em alemão). Segundo histórias, ele teria sido executado em Altdorf, em 1387, a mando do autoritário intendente austríaco Hermann Gessler, mas escapou
  • Reza a lenda que Tell foi preso por Gesslermas, exímio arqueiro, ganhou um adiamento da pena ao acertar uma maçã disposta sobre a cabeça do próprio filho com uma flecha. Apesar de acertar a maçã, foi enviado pelo tirano que representava o poder dos Habsburgos à prisão de Kussnacht
  • No trajeto, uma tempestade atingiu o barco. Vocacionado para o heroísmo, Tell conduziu os tripulantes em segurança
  • Pouco tempo depois, ele assassinou Gessler e, ironicamente, teria morrido afogado depois de salvar um menino
  • Para os suíços, seu ímpeto teria inspirado os que lutam pela liberdade e resistem em face do poder ilegítimo e desumano
  • Embora seja pouco provável que tenha de fato existido, sua história foi imortalizada pelo dramaturgo Friedrich Schiller, encenada anualmente ao ar livre entre o final de junho e meados de setembro em Interlaken, e virou ópera de Giacomo Rossini
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