São Paulo, segunda-feira, 02 de fevereiro de 2004

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Só "camicase" guia em Tóquio

DO ENVIADO ESPECIAL

Mesmo que o preço dos táxis toquiotas, engalanados com assentos forrados de branco, não seja nada convidativo, alugar um carro na metrópole é má idéia. A babel do trânsito é tal que a mão é inglesa, as placas são em japonês, os endereços praticamente inexistem -e você provavelmente será um motorista brasileiro em apuros, pois não há como estacionar.
Tente decifrar o metrô -as máquinas raramente têm inscrições em inglês, mas vá lá! No limite, vá de táxi. Não se esqueça de levar o endereço anotado, de se informar angelicalmente onde pegar o táxi (eles não param em qualquer lugar) e, o melhor, de não dar gorjeta, prática ofensiva no Japão.
Se você tiver mala, o motorista, de luvas brancas, não irá ajudá-lo. Ele abrirá o porta-malas ("trunk", em japonês, palavra herdada da ocupação americana no pós-Guerra), mas, imóvel, não sairá do volante. Aí, é provável que sua mala dispute espaço com o bujão de gás que abastece o carro.
Para ir a locais distantes, como o aeroporto de Narita ou a outras cidades, use o trem-bala ("shinkansen"), que atinge 300 quilômetros por hora. (SC)


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