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novas dos museus
Museu Chopin guarda seu último piano
BICENTENÁRIO Salas temáticas desvelam as etapas da vida do compositor, como a fase em que morou e lecionou em Paris
DA REDAÇÃO
Marcando o bicentenário de
nascimento de Frédéric Chopin (1810-1849), foi inaugurado
na última segunda-feira um museu
(www.chopin.museum) dedicado ao compositor situado
no antigo palacete Ostrogski,
em Varsóvia. O lugar passou
por expansão e reforma e para
abrigar a coleção.
A procura por objetos pertencentes a Chopin foi o principal desafio da curadoria. Alguns itens, como cartas, foram
destruídas por mulheres com
quem ele se envolveu; outras,
se perderam na Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Inicialmente, foram reunidas partituras musicais, rascunhos e outros objetos pertencentes a Chopin. E, segundo a
curadora Alicja Knast, outros
obejtos a ele relacionados estão
sendo procurados.
O museu é ordenado por temas, com espaços voltados a diferentes aspectos da vida do
compositor. Uma sala dedicada
ao período em que viveu em
Paris guarda o último piano em
que ele compôs. Os visitantes
aprendem que, na capital francesa, Chopin levava a vida dando aulas -era um dos professores mais caros da cidade.
A última sala do museu é voltada à sua morte, aos 39 anos,
em outubro de 1849. Os visitantes observam sua máscara
mortuária e uma mecha de cabelo, guardada pela família.
A idéia, segundo os organizadores, é fazer o visitante mergulhar no universo de Chopin
por meio de equipamentos audiovisuais e interativos de alta
tecnologia.
Os tíquetes custam US$ 7,50
e devem ser reservados pela internet ou comprados com antecedência no próprio museu.
Com agências internacionais
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