Nos fundos das joalherias de Pedro 2º, em geral familiares, funcionam escolas de ourives e de lapidação

DO ENVIADO ESPECIAL A PEDRO 2º

Para aprender mais sobre a opala rume à mina do Boi Morto. Ali é possível cruzar com garimpeiros que ensinam como se encontra a pedra.
Cícero Roan do Nascimento, garimpeiro, mostra que é preciso ter olho aguçado, energia -para cavar o solo e esfarelar a terra- e, claro, uma boa dose de sorte para achar as pedras.
Depois da mineração, o caminho dessas pedras leva de volta à cidade, onde a lapidação e a produção de jóias completam o roteiro turístico.
Nos fundos das pequenas joalherias funcionam verdadeiras escolas de ourives e lapidadores. Esses empreendimentos são tocados por famílias: o pai ou a mãe desenha as peças, os filhos são ourives e os amigos assistem a aulas.
Também merece destaque a produção das rendeiras da cidade. Os trabalhos produzidos por elas podem ser comprados em uma esquina da Domingos Mourão Filho, onde funcinoa a loja da associação das artesãs de Pedro 2º. (JAIME BORQUEZ)


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