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Navios têm ritual próprio, com comilança constante, programação intensa e jantares formais
Destinos desfilam pela proa da embarcação
DO ENVIADO ESPECIAL AO MEDITERRÂNEO
A vantagem de viajar num transatlântico é ficar acomodado -e
bem instalado- numa cabine
enquanto os destinos desfilam pela proa. Os navios têm, assim, um
rito próprio, descrito no jornal
que circula diariamente.
Neles constam o itinerário, as
diversas excursões (pagas à parte), as festas de beira de piscina e
de salão, os shows, os cursos, os
lugares que podem ser avistados e
até os horários das refeições.
Além da programação normal,
a vida a bordo é intensa: quem
não come na hora marcada terá a
opção de encontrar um festival
em algum lugar do navio a quase
qualquer hora.
A comilança, aliás, é a grande vilã nos cruzeiros. No embarque, é
preciso marcar a mesa, que será a
mesma durante todo o cruzeiro, e
o horário das refeições.
No Brasil, a etiqueta costuma
ser flexível, mas há jantares que
exigem roupas mais formais, pelo
menos no restaurante principal,
onde também não convém almoçar de camiseta regata. Com relação às gorjetas, é de bom tom dar
caixinha para a arrumadeira, o
maître e os garçons, que, durante
o cruzeiro, não mudam.
(SC).
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