São Paulo, quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

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FIM DE FÉRIAS, TRALHA EM ORDEM
Chuva, lama ou areia podem prejudicar o funcionamento da catraca e causar o ressecamento da corrente

Bicicleta pede lubrificação constante

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Presidente do Clube dos Amigos da Bike, o professor de educação física Sérgio Affonso, 38, se aventura em viagens de bicicleta há cerca de 15 anos.
No mês passado, saiu de Tambaú e seguiu até Aparecida, numa peregrinação a pedal de 390 km pelo Estado de São Paulo que durou uma semana. "Como eu ando de bike todos os dias, tenho certo preparo. Fui no meu ritmo", diz ele.
Para evitar problemas antes ou depois das viagens, Sérgio leva a bicicleta a revisões periódicas. "Tive um problema no ano passado. A corrente estava sem lubrificação e arrebentou. Gastei uns R$ 400 para trocar a catraca e a corrente."
Investir em manutenção é a maneira de evitar gastos desnecessários, afirma Joel Tomé da Silva, dono da bicicletaria Alvorada. "Se a bicicleta passou por lama, areia ou chuva é preciso desmontar a catraca e o câmbio e mergulhá-los em óleo diesel para lubrificar." Quem usa pouco a bike, pode levá-la para o mecânico semestralmente -a revisão custa em média R$ 70.
Independentemente da frequência de uso, o ideal é que a magrela fique pendurada em um gancho para evitar que o peso do quadro prejudique ou resseque os pneus. "A tendência é o pneu murchar completamente em 15 dias. Sempre que for usar a bicicleta é importante calibrá-la de acordo com o registro no pneu e não se esquecer de lubrificar a corrente", lembra Silva. (ANA SOUSA)

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