|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
FIM DE FÉRIAS, TRALHA EM ORDEM
Chuva, lama ou areia podem prejudicar o funcionamento da catraca e causar o ressecamento da corrente
Bicicleta pede lubrificação constante
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Presidente do Clube dos
Amigos da Bike, o professor de
educação física Sérgio Affonso,
38, se aventura em viagens de
bicicleta há cerca de 15 anos.
No mês passado, saiu de
Tambaú e seguiu até Aparecida,
numa peregrinação a pedal de
390 km pelo Estado de São
Paulo que durou uma semana.
"Como eu ando de bike todos os
dias, tenho certo preparo. Fui
no meu ritmo", diz ele.
Para evitar problemas antes
ou depois das viagens, Sérgio
leva a bicicleta a revisões periódicas. "Tive um problema no
ano passado. A corrente estava
sem lubrificação e arrebentou.
Gastei uns R$ 400 para trocar a
catraca e a corrente."
Investir em manutenção é a
maneira de evitar gastos desnecessários, afirma Joel Tomé da
Silva, dono da bicicletaria Alvorada. "Se a bicicleta passou por
lama, areia ou chuva é preciso
desmontar a catraca e o câmbio
e mergulhá-los em óleo diesel
para lubrificar." Quem usa pouco a bike, pode levá-la para o
mecânico semestralmente -a
revisão custa em média R$ 70.
Independentemente da frequência de uso, o ideal é que a
magrela fique pendurada em
um gancho para evitar que o
peso do quadro prejudique ou
resseque os pneus. "A tendência é o pneu murchar completamente em 15 dias. Sempre que
for usar a bicicleta é importante calibrá-la de acordo com o
registro no pneu e não se esquecer de lubrificar a corrente", lembra Silva.
(ANA SOUSA)
Texto Anterior: Só muito cuidado protege objeto de praia da ferrugem Próximo Texto: Panorâmica/Programe-se: Hotel em Poços de Caldas reúne terceira idade Índice
|