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Siga dicas para pagar menos e se divertir mais
DO EDITOR DE TURISMO
Com a moeda norte-americana em viés de baixa, os cruzeiros acabam
saindo até que mais em
conta, pois os valores das
viagens e dos gastos de
bordo com bebidas, compras e excursões costumam ser cotados em dólar.
Quanto antes os pacotes
forem fechados, menos
eles vão custar. Ainda falando de gastos, é importante respeitar as regras
relativas às gorjetas, que
são uma verdadeira praxe
nas viagens marítimas.
Ao fim da viagem, usando envelopes que são deixados na cabine, a regra
pede que cada cruzeirista
dê um total de US$ 8/dia.
Esse valor será dividido
entre o camareiro, o maître
e o garçom. No caso de serviço acima das expectativas, também é bom dar
uma gorjeta para o sommelier, se você tiver aproveitado o passeio tomando
bons vinhos -os preços
costumam ser vantajosos.
Há viagens mais e menos glamurosas dependendo do transatlântico,
da época da viagem e do tipo de cruzeiro.
Embora na costa brasileira os cruzeiros sejam
mais veranis e informais
do que na Europa, é sempre bom prestar atenção
ao fazer a mala para não ficar deslocado nas situações mais festivas, nem se
esquecer de colocar na bagagem sapatos confortáveis e trajes de banho.
Há quem queira distância de roupas mais pesadas e dos sapatos de salto,
mas há sempre uma noite
de gala e/ou um jantar
com o comandante previstos nos roteiros.
No passado, quando os
cruzeiros eram menos populares, na tal noite de gala os cavalheiros envergavam um black-tie e, as damas, um vestido longo.
Por isso, é bom ter em
mente que há momentos
em que não é de bom tom
frequentar os restaurantes
e os ambientes mais formais do transatlântico de
camiseta regata. Muito
menos descalço e de maiô.
Uma gravata pode até
que cair bem. Assim, ao reservar a viagem, confira a
programação. Pode ser
que haja uma "noite branca" prevista ou algo do gênero -e você certamente
não vai querer pagar mico
ou ficar fora da festa.
Quem leva as crianças
pode deixar os pequenos
com os monitores especializados. O encontro com
elas pode acontecer somente durante as refeições, dependendo, é claro,
da vontade dos pais.
(SILVIO CIOFFI)
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