São Paulo, quinta-feira, 14 de outubro de 2010 |
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RIO DE JANEIRO Paisagem Chegar à cidade do Rio de Janeiro de transatlântico -507 mil cruzeiristas terão esse privilégio nesta temporada de cruzeiros- é um dos espetáculos entre viagens pela costa brasileira. O bom é acordar ao amanhecer para observar a passagem do navio diante das ilhas Cagarras; a navegação ao largo da Barra da Tijuca por volta das 8h da manhã; a aproximação das praias de Ipanema e Copacabana; e o trajeto até a aportagem na praça Quinze, em pleno centro carioca, por volta das 9h. A partir daí, para conhecer os pontos essencialmente turísticos do Rio (www.rio.rj.gov.br), o melhor mesmo é pegar uma das inúmeras excursões que vistam de ônibus o Pão de Açúcar e o Corcovado, os passeios que levam até as praias de Ipanema e Copacabana, ou exploram a floresta da Tijuca . Os cruzeiristas aventureiros que planejam fazer passeios mais próximos ao cais devem tomar cuidado, especialmente se a visita for feita durante o final de semana, quando a região central do Rio tem pouco movimento. MARCOS Passar por debaixo de um elevado e caminhar umas quatro quadras entre o porto, na praça Quinze, e a igreja da Candelária, leva o passageiro a lugares emblemáticos da história carioca. Entre eles, o Centro Cultural Banco do Brasil (www.ccbb.com.br), o chafariz do Mestre Valentim e o Paço Imperial -os dois últimos relacionados à vinda da família real portuguesa para o Brasil, em 1808. No CCBB, as crianças e quem gosta de arte encontram uma exposição permanente de numismática, boas mostras de pintura e escultura, uma enorme livraria, café e restaurante. Diante desse centro de cultura, cujo prédio imponente e bem conservado já foi sede do Banco do Brasil, fica a Casa França-Brasil, que também abriga exposições de artes e fica num edifício que já foi o da Alfândega -isso na rua Visconde de Itaboraí, 78. Atrás de ambos, bons andarilhos podem correr outros tantos quarteirões pela rua do Ouvidor para chegar até a tradicional Casa Colombo, na rua Gonçalves Dias, 32. Confeitaria do tempo da vovó, esse local foi frequentado por escritores e tem salgados, doces e caipirinhas que são monumentos. (SC) Texto Anterior: Ilhabela: De lancha Próximo Texto: Fernando de Noronha: Arquipélago Índice | Comunicar Erros |
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