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É preciso planejar orçamento para evitar sustos no trajeto
NA EUROPA
Um bom roteiro já é meio caminho andado para fazer uma
boa viagem -mas ainda não é
tudo. Antes do embarque, há
um pequeno "check-list" que
deve ser observado para que tudo corra bem.
Item número um: grana. É
preciso estipular um orçamento e calcular quanto poderá ser
gasto a cada dia. Para uma viagem econômica, reserve um piso entre 60 e 100 por dia
para despesas com passeios,
alimentação e transporte urbano. Além do dinheiro contado,
considere levar um extra, carta
na manga que pode salvá-lo de
um apuro ou permitir que você
se presenteie com um programa mais sofisticado.
Grosso modo, há quatro modos de levar dinheiro: em espécie, em travelers cheques e em
cartões de crédito ou de saque.
O mais indicado é dispor de pelo menos dois desses meios.
O dinheiro em espécie funciona bem na Europa, já que
quase todo o continente utiliza
a mesma moeda, o euro -as exceções ficam por conta de países como Reino Unido, República Tcheca, Polônia, Hungria,
Noruega e Suécia.
O viajante também não deve
encontrar problema para trocar dinheiro ou travelers cheques, já que as casas de câmbio
são abundantes por lá.
Quanto aos cartões, vale a
pena dispor de um cartão de
crédito internacional, o que
também ajuda bastante nas reservas feitas ainda no Brasil.
Cartões de saque são um dos
meios mais eficientes e seguros
de ter dinheiro sempre à mão.
Alguns bancos, como o HSBC,
permitem que seus clientes saquem diretamente de suas contas correntes.
Outra opção são os cartões
pré-pagos em que o usuário deposita um montante a ser sacado em caixas eletrônicos no exterior, na moeda local. É o caso
do Visa Travel Money.
(MB)
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