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Ruínas preservadas atraem turistas e arqueólogos
DO EDITOR DE TURISMO
Como Estado moderno, a
Grécia iniciou seu renascimento em 1864, transformada numa "democracia coroada", expressão cunhada depois da promulgação da
Constituição do país.
Antes disso, as lutas pela
independência marcaram a
região, que lutava contra os
turcos otomanos desde 1828.
Mas foi só em 1881 que
uma comissão greco-turca
foi a Congresso de Berlim e
definiu as fronteiras entre
ambos os países.
Outro fato simbólico data
de 1898, quando, na Grécia, o
barão Pierre de Coubertin, o
pacifista francês que achava
o esporte um substituto da
guerra, arregimentou 13 países, promovendo a primeira
Olimpíada da era Moderna.
Esquecida e varrida por
um rio, a cidade de Olímpia,
então, ressurgiu. Berço dos
Jogos Olímpicos em 776 a.C,
foi redescoberta em 1776.
Hoje visitada por cruzeiros
que aportam em Katakolon,
singrando o mar Jônico até a
costa norte ocidental do Peloponeso, Olímpia mistura
turistas a arqueólogos.
RUÍNAS INTACTAS
Êfeso, a capital da Ásia
Menor no período romano e
no século 1º d.C., é outro notável destino arqueológico.
Atualmente nos arredores
do balneário turco de Kusadasi, tinha, depois do calvário de Cristo - quando provavelmente lá moraram Maria,
Paulo e João Evangelista-,
200 mil habitantes.
Suas ruínas grandiosas incluem um estádio para 24 mil
espectadores e estrada de
mármore de 4 km de extensão. As ruínas mais antigas
datam de 10 a.C., época em
que o mar Egeu lá chegava.
Refundada pelos romanos
em 29 d.C., Êfeso falava grego, latim e hebraico.
Remontada por arqueólogos, a biblioteca de Celso, do
ano 135 d.C., tinha 150 mil títulos e abrigava, a seu tempo, a terceira maior coleção
de livros.
(SILVIO CIOFFI)
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