DA ENVIADA ESPECIAL A AQABA

Faz pouco mais de 40 anos que Aqaba entrou no roteiro dos turistas que vão à Jordânia. A antiga vila de pescadores somou um balneário aos atrativos do país. Atrativos que já incluíam Petra, o deserto, Amã e os sítios religiosos.
Hoje, o lugar é procurado por mergulhadores e fãs de esportes aquáticos. Centros como o Aquamarina Diving Club (www.aquamarina-group.com), o Dive Aqaba (www.diveaqaba.com), o Royal Diving Club (www.rdc.jo) e o Seastar (www.seastar-watersports.com) figuram entre as escolas de mergulho que pipocam pelos arredores.
Um passeio de barco a partir do golfo, e o turista não demora para se ver cercado por quatro países: a própria Jordânia, Israel, Egito e Arábia Saudita.
Mesmo durante os meses mais frios (de outubro a abril), em Aqaba faz calor -calcule algo em torno de dez graus acima da temperatura do resto do país. Quem sai de Amã ou de qualquer outra parte da Jordânia de casaco chega à cidade ansioso para colocar uma camiseta. Mesmo viajando no inverno, leve algumas roupas de calor se Aqaba estiver na sua programação.

Comportamento
Mulheres sozinhas que planejarem dar uma volta no centro de Aqaba devem tomar alguns cuidados -principalmente no começo da noite. Não que as ruas sejam perigosas, mas porque há moradores locais que ainda não se acostumaram com a presença das turistas.
Já no fim da tarde quase não há jordanianas nas ruas de Aqaba. As poucas que circulam por ali não deixam os cabelos à mostra e andam acompanhadas de um homem -geralmente, irmão, pai ou marido.
Para respeitar a cultura local e não ser vítima de comentários e olhares que possam causar algum tipo de incômodo, deixe no hotel as roupas que usou durante os passeios na praia. Evite caminhar pelas ruas com roupas curtas, decotadas ou que marquem o corpo, como calças jeans mais justas. (PPR)


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