São Paulo, quinta-feira, 21 de junho de 2007

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DESTINO BRASIL/SE

Míni, Sergipe condensa paisagem e patrimônio

Menor Estado brasileiro converte o reduzido território, são 22 mil km2 de área, em vantagem ao turista

Leonardo Wen/Folha Imagem
Turista pula no rio São Francisco durante passeio pelos cânions do Xingó, no sertão do Sergipe


LEONARDO WEN
ENVIADO ESPECIAL A SERGIPE

Sergipe comprova a máxima de que tamanho não é documento. Com menos de 22 mil km2 e só 2 milhões de habitantes, o menor Estado brasileiro fisga o visitante com belezas naturais no litoral e no sertão e atrações históricas, gastronômicas e culturais, que se traduzem em festas juninas.
O território reduzido vira uma vantagem para o turista. O litoral tem apenas 163 km de extensão. Na porção norte, destaca-se a foz do rio São Francisco. Na porção sul, a praia do Saco é a grande estrela. Perto dali fica Mangue Seco, que, apesar de estar na Bahia, é mais acessível a partir de Aracaju.
No interior, perto de Canindé, o rio São Francisco promove um espetáculo de cânions próximos à usina de Xingó.
Cidades históricas ao redor de Aracaju reúnem prédios históricos, museus e festas juninas. Estância, a 68 km da capital é famosa por sua festa de São João pirotécnica. Laranjeiras, a 18 km da capital, abriga o museu afro-brasileiro. São Cristóvão, fundada em 1590, foi a primeira capital de Sergipe. Assim como Laranjeiras, é tombada como patrimônio histórico pelo Iphan. E Aracaju, ponto de partida para tudo isso, tem boa estrutura hoteleira.


LEONARDO WEN, repórter-fotográfico, viajou a convite da Secretaria de Estado de Turismo de Sergipe


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