São Paulo, quinta-feira, 23 de outubro de 2008

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rumo norte

Parques criam reservas naturais no meio da cidade

À VISTA - Ecossistemas paraenses são vistos no Mangal das Garças e animais passeiam no parque do museu Emilio Goeldi

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM BELÉM

No quesito natureza, a cidade das mangueiras, como Belém é conhecida, vai além dos túneis dessas frondosas árvores que enfeitam as principais ruas.
O bosque Rodrigues Alves, convertido em jardim botânico em 2002, com 150 mil metros quadrados de mata nativa, concentra centenas de espécies de árvores, flores e plantas amazônicas. No Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi, mamíferos, como pacas, cotias e preguiças, e aves, como garças, araras e guarás, passeiam livres, dividindo o espaço com os visitantes, que também podem apreciar a onça-pintada -essa numa jaula.
O Mangal das Garças reúne amostras das vegetações dos alagados, matas e campos da região, pontuadas por lagos e trapiches, e povoadas por mais de 40 espécies de pássaros. (ROGÉRIO ASSIS)



JARDIM BOTÂNICO
Av. Almirante Barroso, 2.305; tel.: 0/xx/91/3276-2308

MANGAL DAS GARÇAS
Passagem Carneiro Rocha; ingresso: R$ 2 por atração, como o borboletário e o museu da navegação amazônica (a entrada é grátis) tel.: 0/xx/91/3242-5052

MUSEU EMILIO GOELDI
R. Magalhães Barata, 376; tel.: 0/ xx/91/3291-3369; www.museu-goeldi.br



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