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A 51 km da capital, Praia do Forte se esmera no item serviço
DA ENVIADA À PRAIA DO FORTE
A praia do Forte fica a 51 km
do aeroporto Luis Eduardo
Magalhães, na capital baiana.
Com infra-estrutura para receber estrangeiros de todas as
origens, é destino imbatível no
quesito serviços.
O lugar conta com um número incontável de pousadas de
todos os tipos, lojas de câmbio,
caixas-eletrônicos, restaurantes mexicanos, italianos e franceses e botecos que vendem
pratos feitos ou "refeições", como se diz por lá (em média, R$
10). Para quem quer mais, ainda há feira de artesanato, onde
dá para trançar todo o cabelo
(R$ 50, um cabelo longo) ou
simplesmente comprar um pano de prato com uma tartaruga
bordada (R$ 2,50).
A tartaruga é o símbolo
maior da Praia do Forte. Lá está
instalada uma das bases mais
atuantes do Projeto Tamar,
com afazeres o ano todo.
Se a sua praia é mais baleia,
há o Instituto Baleia Jubarte.
Não é tão equipado como o Tamar, mas é mais barato (R$ 2) e
não toma tanto tempo. Não
abre às segundas-feiras.
Outra facilidade da praia é a
mobilidade. Pode-se alugar
carros e bicicletas no local (R$
5 a hora, no Ciclobar).
Para se "reabastecer" a pedida é simples e muito conhecida:
prove o bolinho de peixe do restaurante Souza (R$ 2,50 a unidade). O bar mostra como o local recebe bem os visitantes. O
cardápio é bilíngüe e turistas
ingleses não têm a menos dificuldade em ser atendidos e entendidos pela equipe.
"Aqui [na Bahia] os preços
são bons, o ambiente é ótimo e
eu me sinto mais segura que no
Rio de Janeiro", conta Linda
Chewter, de Portsmouth, Inglaterra. "Já estamos no país há
três meses, conhecemos muitos outros lugares, mas preferimos voltar para cá", completa.
Além do já tradicional bolinho, as porções de polvo, camarão e siri mole (R$ 29, cada
uma, para duas pessoas) do
mesmo bar também são boas
opções. Uma alternativa aos
bares e restaurantes é o acarajé
da Marina, cujo camarão do
acarajé não é seco, mas refogado com leite de coco (R$ 2,50),
o que dá um tempero especial.
Para não deixar o corpo acumular tantas delícias, informe-se na praia sobre as trilhas até
as partes mais remotas da
praia. Os guias são encontrados
em frente aos quiosques na
praia e o trekking custa, em média, R$ 25 por pessoa.
(MD)
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