São Paulo, quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

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Durma no centro e conheça tudo a pé

Em 30 minutos, turista caminha até pontos mais distantes da plana e segura Sydney, a maior cidade australiana

Darling Harbour tem entre seus principais atrativos um aquárioe um minizoológico, com coalas e crocodilos

ENVIADO A SYDNEY

Plana, limpa, ensolarada e segura, Sydney, a maior cidade australiana, de 4 milhões de habitantes, é um paraíso a ser conhecido a pé.
Embora tenha um serviço eficiente de ônibus, táxi farto, um monotrilho que liga as atrações turísticas e uma rede de trem que vai dos subúrbios ao aeroporto, as distâncias são curtas.
Com disposição, não se levam mais de 30 minutos entre os pontos mais distantes.
Hospede-se no centro, lá chamado de CBD (sigla para "central business district") ou apenas "city".
É o ponto médio tanto para as atrações, como o Opera House, e os charmosos bairros de Kings Cross, Elizabeth Bay, Potts Point e Paddington e as festeiras Darlinghurst Road e Oxford Street.
Mesmo à noite, o centro de Sydney não lembra em nada a decadência da região central de São Paulo, por exemplo. As redes de hotéis mais conhecidas ficam de frente para o Hyde Park.
Geograficamente, convém começar a caminhada por Darling Harbour, um pedaço da baía que concentra cinemas, museus, o aquário com a vida marinha australiana e o minizoológico com a fauna exótica do país, como coalas, cangurus e os gigantes crocodilos de água salgada.
De lá, para o Queen Victoria Building, na George Street, a primeira rua do país, é um pulo. O antigo mercado, hoje um centro de compras, foi considerado o shopping mais bonito do mundo pelo estilista Pierre Cardin.
A torre de Sydney, a construção mais alta da cidade, que abriga o concorrido mirante, fica a duas quadras dali. No meio do caminho para a Opera House, Rocks (o bairro histórico) e o Circular Quay (pronuncia-se "key", como chave) está Hyde Park. Sobretudo na primavera e no verão, o parque promove festivais de comida e bebida.
Em qualquer um dos lugares, Sydney, estilosa como ela só, é uma festa.
(VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO)


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