São Paulo, quinta-feira, 27 de maio de 2010

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Delicie-se em cinco regiões de Portugal

Com atrações históricas e naturais, o país tem forte apelo culinário

As opções vão do tradicional prato com bacalhau à ousada receita que leva uma cabeça de porco


Guilherme Tosetto/Folhapress
A ponte Dom Luis 1º, que liga Porto e Vila Nova de Gaia, separadas pelo rio Douro

PRISCILA PASTRE-ROSSI
ENVIADA ESPECIAL A PORTUGAL

Portugal recebe um contingente de estrangeiros equivalente à sua própria população -cerca de 11 milhões de pessoas. Isso torna o português um povo que sabe receber, a despeito da aparência marrenta.
E se antes o turista buscava prioritariamente atrações históricas ou naturais, hoje o apelo gastronômico também virou cartão de visita: o país tem 12 restaurantes estrelados pelo "Guia Michelin", que é referência mundial.
Viajar pelo país anda mais delicioso do que sempre. Nosso roteiro passa por cinco regiões: Algarve, Alentejo, Centro, Lisboa e Douro.

Localize-se
Para ajudar o viajante interessado nos sabores da culinária portuguesa a se localizar, o mapa ao lado mostra em que páginas do caderno de Turismo ele encontrará dicas de restaurantes em cada uma das regiões visitadas pela reportagem.
São cinco viagens pelos sabores portugueses. De pratos já bastante conhecidos e apreciados pelos brasileiros, como o arroz de polvo e as receitas de bacalhau, a outros, talvez um tanto inusitados para o paladar, como o rabo de boi e a cabeça de porco, ambos da região do Alentejo.
Em Lisboa, conheça o jovem chef José Avillez, de 30 anos, que comanda a cozinha do restaurante Tavares, o mais antigo de Portugal, com 226 anos de história.
No Algarve, descubra os segredos da cozinha de um dos cinco restaurantes da cidade de Faro estrelados pelo "Michelin": comandado pelo maranhense Henrique Leis, o endereço que leva seu nome coloca ingredientes brasileiros nos pratos de autor de base francesa.
Esta edição do caderno de Turismo leva ainda a cidades do Douro e do Centro do país, com achadinhos deliciosos em localidades até então sem tradição gastronômica, como Fátima.


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