DA REDAÇÃO

O maior defeito da Maratona da Grande Muralha é o seu preço. Para se inscrever, o não-residente na China precisa comprar um pacote completo de pelo menos cinco noites no país -neste ano, o mais barato, com hospedagem numa cidade do interior, saía por US$ 860. Também era obrigatória a compra do chip (US$ 35) se o atleta não tivesse um com validade internacional. Moradores do país pagavam US$ 250 pela inscrição.
Ao contrário de outras competições internacionais, essa não aceita o registro on-line. A página oficial da corrida (www.great-wall-marathon.com) indica agências de turismo em vários países do mundo que fazem a intermediação.
O Brasil não aparece na lista do site: é preciso mandar e-mail para a organização para descobrir qual é a agência responsável.
Mas, mesmo pela empresa local, há complicações e o custo fica mais alto, porque há taxas para a transferência bancária, entre outras.
Uma forma de resolver a questão é insistir com os organizadores para fazer a compra diretamente, pagando em dinheiro na chegada -uma espécie de jeitinho sino-brasileiro. (RL)


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