COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NO JAPÃO

A largura da rota Kawaguchi-ko/Yoshida, no início, é de cerca de 3 m a 4 m, mas varia durante a escalada. O chão é pedregoso, alternando barro com terra mais firme ou arenosa.
Para preservar os pés, é bom prestar atenção em onde e como se pisa, além de usar calçados resistentes, de sola grossa.
Lanternas são essenciais, pois, normalmente, parte da expedição é noturna. Há dois modelos vendidos no quinto estágio, incluindo pilhas: a convencional (1.300 ienes, R$ 19,28) e a de testa (1.600 ienes, R$ 23,73), que libera as mãos.
As roupas são um desafio: apesar do calor intenso do verão japonês, com temperaturas em torno de 30C ao desembarcar do ônibus no quinto estágio, logo todos sentem o frio da altitude e o vento. Assim, é preciso levar roupas adequadas e algo para proteger os ouvidos do vento, como um gorro.
De todo modo, é difícil prever a temperatura no Fuji. Durante o dia, é provável sofrer com o calor. Capa de chuva e guarda-chuva também são itens recomendados para a viagem.
A mochila deve ser grande e dar conta de todas as coisas. Assim, as mãos ficam livres. A partir do sétimo estágio, o uso das mãos é vital, pois a ação não é mais caminhar, mas escalar um caminho cada vez mais vertical. O uso de luvas é indicado, assim como o de um bastão.
(MAURÍCIO KANNO)


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