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Orlando não é lugar apenas de fast food

DA ENVIADA ESPECIAL A ORLANDO

Já foi a época em que Orlando era só sanduíche e batata frita. A cidade tem bons restaurantes, como o Kouzzina by Cat Cora (www.catcoracooks.com), no Boardwalk, espécie de calçadão à beira de um lago inaugurado em 1996 pela Disney. Como o nome diz -kouzzina em grego significa cozinha-, os cozinheiros comandam o fogão bem no meio do restaurante. Um jantar lá, com vinho e sobremesa, sai por cerca de US$ 40. A carne de porco assada no fogão a lenha com erva-doce custa US$ 26,99.
Na cidade, experimente o recém-inaugurado WA (www.warestaurant.com). Ele mescla comida japonesa com toques da comida americana. A decoração sóbria, com paredes escuras, dá um ar intimista ao local. Para começar, escolha o tataki (um tipo de sashimi que é assado rapidamente) de atum ou de carne com molho ponzu (shoyo e limão) e azeite de oliva (US$ 12). Entre os pratos principais, há peixe cozido com vegetais e molho ponzu (US$ 24).
O Citywalk -calçadão da Universal Studios- também é uma opção para comer. No Emeril's (www.emerils.com), prove o prato de salmão com cebolas fritas (US$ 30).
Até um dos Mc Donald's de Orlando, perto da International Drive, se rendeu aos pratos antifast food. Não espere alta gastronomia -afinal, é o Mc Donald's-, mas é interessante experimentar o burrito de frango (US$ 8,69), massas (US$ 8,49) e as outras opções.
No Epcot, há bons restaurantes. No do pavilhão de Marrocos, o Marrakesh, há cuscuz de frango por US$ 26,95. O kebab de carne com cogumelo sai por US$ 28,95.
Se estiver em um parque -com exceção do Epcot e de poucas outras opções, como o Mythos, no Islands of Adventure-, a opção acaba sendo mesmo uma comida rápida, onde um almoço rápido (sanduíche ou massa) sai por cerca de US$ 10 por pessoa.
(LUISA ALCANTARA E SILVA)


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