São Paulo, quinta-feira, 29 de julho de 2010

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Marrocos

Voos mais acessíveis levam a brasileiros a Marrakech; descubra ainda Agadir e Essaouira

Guilhrme Tosetto/Folhapress
Detalhe da torre da mesquita Koutobia, em Marrakech

SAMY ADGHIRNI
DE SÃO PAULO

Marrocos é todo encruzilhada. Árabe e, também, berbere e africano. Muçulmano e judeu. Liberal e devoto. Árido e litorâneo. O país recebeu 8,3 milhões de turistas em 2009, o dobro do Brasil.
Casablanca é a locomotiva econômica e industrial. Uma megalópole caótica e cinzenta, entremeada por ilhas de luxo. "Casá", como é chamada, tem a melhor noite da África do Norte. A cidade em nada lembra o filme "Casablanca" (1942), de Michael Curtiz, que, aliás, não teve uma cena sequer rodada ali.
Rabat, sede do poder e residência do rei, é uma capital de monumentos grandiosos. Antiga capital, Fez manteve intacto o labirinto de ruelas da cidade velha -e foi tombada pela Unesco. Marrakech é a joia da coroa que, apesar de desfigurada pela infraestrutura turística, guarda traços inconfundíveis -casas ocre, palmeiras onipresentes e avenidas, tendo os montes Atlas como tela de fundo.

SAMY ADGHIRNI, repórter da editoria de Mundo, é marroquino e brasileiro



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