São Paulo, domingo, 28 de julho de 2002

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BALANÇO

Para J.B. de Oliveira, equipe do programa criou novo estilo de edição

Diretor comemora a evolução do "Big Brother"

DA REPORTAGEM LOCAL

A SEGUNDA edição do "Big Brother", que terminou na última terça atingindo 45 pontos de média, superou a expectativa do diretor, J.B. de Oliveira. Em entrevista por e-mail, ele faz um balanço do programa. (CARLA MENEGHINI)

Como você avalia o "BBB 2"?
Procuramos fazer um programa diferente e conseguimos. A principal diferença foi no elenco e na linha de edição.
Você esperava queda na audiência?
Geralmente a primeira versão desperta mais a curiosidade, mas o "BBB 2" superou vários números. A audiência aos domingos cresceu, e o número de ligações nas votações, também. O Brasil é um dos poucos países onde a continuação teve tanta repercussão.
Por que a edição mudou de tom na segunda versão?
Os participantes eram outros, e criaram situações novas. Aliando isto à experiência acumulada do primeiro "BBB", a equipe de editores teve novas opções.
Não há como forçar os resultados das eliminações pela edição?
O programa reproduz fielmente o que acontece dentro da casa.
Você acha que errou no "BBB 1"?
Não podemos falar de erros e sim de aprendizado. Tivemos menos de um mês para colocar o primeiro programa no ar. Era tudo muito novo para todos nós, equipamento, formato e conceito. Na verdade apanhamos um pouco no início, mas conseguimos virar o jogo.
A seleção foi feita a partir de estereótipos (caubói, Lolita etc.)?
Durante a seleção, o objetivo era escolher as pessoas que nos pareciam mais interessantes, independentemente de idade ou profissão.



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