da Folha Vale

A empresária Magali Frasão de Jesus dos Santos negou as acusações de posse irregular do terreno onde estavam as crianças xavantes e afirmou que o sertanista Douglas Flor de Souza teria praticado atos de desfalque na empresa que os dois tinham em comum.
"Ele vendeu um sítio com algumas cabeças de gado sem minha autorização. Ele começou um desfalque na nossa empresa. Essa ação foi para retomar um terreno que é meu, comprado com um ano e meio de muito trabalho."
Segundo Magali, o terreno está no nome dela e, por meio de um acordo judicial, Souza teria de pagar R$ 2.000 por um prazo de 30 meses para quitar os débitos. "Além disso, ele se comprometeu a pagar todas as contas de água, luz e telefone."
A ex-associada afirmou que Souza deixou um rastro de dívidas de cerca de R$ 700 com a Sabesp, além do corte de fornecimento de energia e contas telefônicas a pagar. Magali disse que tem sido ameaçada por Souza. "Na época em que éramos sócios, eu sempre desenvolvi um trabalho a favor dessas crianças."



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