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Salários de técnico e de profissional com curso superior se equiparam
Formação tem espaço no mercado
free-lance para a Folha Vale
O salário de um técnico e o de
um profissional com curso superior em início de carreira têm sido
compatíveis no mercado.
"A única diferença é que o nível
superior dá mais oportunidade de
o profissional ocupar cargos de
chefia", afirmou Rodolfo Figueiredo, diretor de serviços da Escola
Técnica Estadual Professor Alfredo de Barros Santos, de Guaratinguetá.
De acordo com ele, conforme a
ONU (Organização das Nações
Unidas), em 2004, de cada 20 trabalhadores empregados, apenas
quatro terão o nível universitário.
Para 2010, a tendência é que
85% das vagas disponíveis sejam
de profissões novas.
"Com o estudo profissionalizante, os alunos pretendem obter
um trabalho que possibilite a manutenção de um curso superior
no futuro", afirmou o diretor de
tecnologia da Etep (Escola Técnica Professor Everardo Passos), de
São José dos Campos, João Sinohara da Silva Souza, 43.
A professora de programação
Adriana Cristina Parras, 26, é um
exemplo. Paralelamente ao ensino médio, ela fez curso técnico de
informática e, hoje, ensina no
mesmo local onde aprendeu sobre o assunto. Atualmente, Adriana é estudante de engenharia industrial mecânica.
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