São José dos Campos, Domingo, 28 de Novembro de 1999


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Salários de técnico e de profissional com curso superior se equiparam
Formação tem espaço no mercado

free-lance para a Folha Vale

O salário de um técnico e o de um profissional com curso superior em início de carreira têm sido compatíveis no mercado.
"A única diferença é que o nível superior dá mais oportunidade de o profissional ocupar cargos de chefia", afirmou Rodolfo Figueiredo, diretor de serviços da Escola Técnica Estadual Professor Alfredo de Barros Santos, de Guaratinguetá.
De acordo com ele, conforme a ONU (Organização das Nações Unidas), em 2004, de cada 20 trabalhadores empregados, apenas quatro terão o nível universitário.
Para 2010, a tendência é que 85% das vagas disponíveis sejam de profissões novas.
"Com o estudo profissionalizante, os alunos pretendem obter um trabalho que possibilite a manutenção de um curso superior no futuro", afirmou o diretor de tecnologia da Etep (Escola Técnica Professor Everardo Passos), de São José dos Campos, João Sinohara da Silva Souza, 43.
A professora de programação Adriana Cristina Parras, 26, é um exemplo. Paralelamente ao ensino médio, ela fez curso técnico de informática e, hoje, ensina no mesmo local onde aprendeu sobre o assunto. Atualmente, Adriana é estudante de engenharia industrial mecânica.


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