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Habilitado, novo sistema funciona como o Sem Parar

DE SÃO PAULO

Com radiofrequência exclusiva, o chip que o Denatran vai começar a instalar nos veículos tende a tomar o lugar do tag do Sem Parar no para-brisas dos automóveis, mas precisará ser habilitado para realizar a função de pagamento eletrônico de pedágios e de estacionamentos.

A operação do serviço, no entanto, continuará com a STP, grupo que hoje administra o Sem Parar e o Via Fácil. O chip federal ainda permitirá a cobrança do pedágio por quilômetro rodado -o Ponto a Ponto-, cujo projeto está sendo implantado no trecho que liga Jundiaí a Itatiba.

Por meio de nota, a STP diz que "tem capacidade técnica e tecnológica para suportar alterações no modelo de cobrança existente nas rodovias brasileiras". O sistema tem 3,5 milhões de usuários. O tag do Sem Parar custa atualmente cerca de R$ 67, mais R$ 12 de mensalidade.

ECONOMIA

De acordo com Ricardo Dilser, piloto e assessor técnico da Fiat, um carro médio gasta aproximadamente 300 ml a mais de etanol para reduzir a velocidade até parar na praça de pedágio -para que o motorista realize o pagamento- e depois retomar o ritmo de cruzeiro.

"Diminuindo a velocidade a 40 km/h [máxima permitida para abrir a cancela automática], sem parar, o gasto extra de combustível cai para cerca de 50 ml", compara o especialista da Fiat.

(FN)

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