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Carro que freia sozinho já está à venda, mas sistema tem preço alto

Tecnologia reduz os riscos de acidentes, mas apenas 10% dos compradores optam pelo recurso

Equipamento é capaz de avaliar situações de emergência, interferir na aceleração e emitir avisos visuais e sonoros

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Carros que freiam sozinhos já são uma realidade. Aos poucos, eles vêm chegando ao Brasil, em modelos de preço elevado.

Os nomes do equipamento mudam de acordo com a marca. O mais comum é a sigla ACC, de "adaptative cruise control" (controle adaptativo de velocidade). O principio é o mesmo para todos: um sistema que ajusta a velocidade de acordo com o tráfego (veja ao lado).

Em 2008, apenas dois modelos ofereciam a tecnologia no país. Hoje, ela está disponível em 13 veículos.

Volvo e Audi foram as pioneiras, há quatro anos. A marca alemã cobrava R$ 7.280 para equipar o sedã A4 com o ACC, que agora integra um pacote que custa de R$ 23 mil. Na BMW, o item chegou em 2010, exclusivo para a Série 7.

A Volkswagen oferece o sistema há um ano no Touareg e no Passat. Em conjunto com outros itens, sai por R$ 5.925 e está em apenas 10% dos carros vendidos.

A Mercedes, primeira a oferecer o sistema no exterior, ainda enfrenta problemas para homologá-lo no Brasil -exceto no caminhão Actros, que usa uma frequência diferente da adotada nos carros de passeio.

(RICARDO RIBEIRO)

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