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Cartas

Pane elétrica

"Minha mãe comprou um Toyota Corolla zero-quilômetro que, com apenas três meses de uso, sofreu uma pane em plena rodovia quando estava a 80 km/h. Como o motor desligou de forma repentina, o carro ficou sem assistência elétrica da direção e dos freios, sendo preciso pará-lo com o freio de mão, uma manobra bastante arriscada. Devido à gravidade do incidente, pedimos a substituição do carro por outro igual, pois tememos que o problema aconteça novamente."

Sonia Young Ju Park (São Paulo,SP)

Resposta da Toyota - "O automóvel foi reparado e entregue à cliente. Constatou-se que o veículo se encontra em condições normais de uso."

Réplica da leitora - "Os mecânicos acham que o problema pode ter sido causado por um agente externo. O único que mexeu no motor foi o técnico da seguradora, para instalar o rastreador."

Gato por lebre

"Encomendei na concessionária Sempre Fiat um farol original para meu Palio, que seria reparado em uma oficina independente. Quando o funileiro foi iniciar o serviço, notou que a peça era paralela, diferentemente do que constava da nota fiscal."

Cristina Borges Gil (São Paulo, SP)

Resposta da Fiat - "A consumidora foi devidamente atendida, e a peça foi entregue de acordo com sua solicitação."

Réplica da leitora - "Realmente, trocaram a peça paralela por uma original e ainda me deram um desconto de R$ 70 pela confusão, mas nunca imaginei que isso pudesse ocorrer dentro de uma autorizada da marca."

Restituição atrasada

"Como sou cotista excluído de um plano de consórcio, esperei cinco anos pelo fechamento do grupo para requerer meu dinheiro de volta. Já entrei com o pedido na administradora, mas o prazo legal de 60 dias que a Honda teria para me reembolsar já venceu."

Luiz E. Medeiros (Rio de Janeiro, RJ)

Resposta da Honda - "O fato em questão foi devidamente esclarecido com o cliente."

Sushi francês

"Adquiri uma Nissan Livina 1.6 no ano passado, pois sonhava em ter um carro com tecnologia japonesa. Logo na primeira revisão, porém, descobri que a minivan utilizava a mesma mecânica de modelos franceses da Renault, como o Clio e o Sandero. Ora, se soubesse disso antes, não teria fechado o negócio. Até porque, eu me desfiz do carro anterior exatamente porque não estava muito satisfeita com o desempenho dessa família de motores."

Daniela Belice (São Paulo, SP)

Resposta da Nissan - "Informamos que a prática de associações é mundialmente utilizada por diversos fabricantes. No que se refere à Nissan, podemos afirmar que não há prejuízo ao consumidor final, não ocorrendo a descaracterização de seus produtos, seja em qualidade ou em sua origem, pois todos são testados e validados no Japão, seguindo todos os procedimentos Nissan. Informamos ainda que o modelo Livina possui componentes comuns pertencentes à aliança Renaut-Nissan e reforçamos que os mesmos atendem integralmente aos padrões de qualidade da empresa e são garantidos em relação à resistência e ao atendimento de pós-vendas prestados pela marca e por sua rede de concessionárias."

Réplica da leitora - "Se a vendedora tivesse sido honesta comigo, eu não deixaria de comprar o carro. Optaria então pela versão 1.8, que usa um legítimo motor Nissan."

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