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Conversíveis têm longa história, mas poucas vendas no Brasil COLABORAÇÃO PARA A FOLHAEsportivos conversíveis são modelos desejados em todo o mundo, mas sempre venderam pouco no Brasil. O primeiro modelo de produção nacional foi o Willys Interlagos, uma versão brasileira do Renault Alpine A 108. O carro foi apresentado no Salão de São Paulo de 1961 em duas opções: cupê e com teto de lona. O curioso é que o modelo original francês nunca teve carroceria conversível. Entre os carros feitos por marcas independentes, o mais famoso foi o Puma GTS. O roadster com motor VW refrigerado a ar começou a ser produzido em 1971. Em 1984, a Ford apresentou o Escort XR3. No ano seguinte, o modelo ganhou uma versão com capota de acionamento manual. Um rival à altura só chegaria no final de 1991, quando a Chevrolet lançou o Kadett GSI conversível. A produção era bastante complicada: as carrocerias produzidas no Brasil seguiam de navio para a Itália, pois a instalação da capota era feita pelo estúdio Bertone. IMPORTADOS Com a abertura das importações, chegaram os conversíveis estrangeiros. O segmento ficou restrito a versões de modelos "premium", que registram vendas modestas. De janeiro a junho deste ano, a Mercedes emplacou apenas 152 modelos da linha SLK. No mesmo período, a BMW vendeu 29 unidades do roadster Z4. Na Europa e nos EUA, o gosto pelos conversíveis segue firme. Há modelos mais acessíveis em versões "descapotáveis", como dizem os portugueses. Um exemplo é o Renault Wind, que custa o equivalente a R$ 40 mil na França. O conversível mais barato à venda no Brasil é o Smart Fortwo Cabrio, que parte de R$ 72,9 mil. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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