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Cartas

Silêncio, por favor

"Moro em um condomínio que fica ao lado da concessionária Chevrolet Adara. A entrega de carros na loja é feita por volta de 3h da manhã, com muito barulho. Já solicitei providências à gerência da revenda, mas não tive sucesso."

Nilesh Moniz (Campinas, SP)

Resposta da Chevrolet - "O assunto foi solucionado com o cliente, que recebeu os devidos esclarecimentos."

Réplica do leitor - "Após duas semanas sem barulho, os motoristas dos caminhões de entrega voltaram a buzinar durante a madrugada. Além disso, as cegonhas continuam estacionando na rua do condomínio, e não na avenida, onde causariam menos transtornos."

Sem garantia

"Com apenas 20 dias de uso, meu Kia Soul sofreu uma pane no câmbio, que ficou sem atuação. O veículo foi guinchado até a concessionária Kivel, que realizou os reparos necessários, mas não quis me entregar um documento detalhando o conserto.

Quando a data da primeira revisão estava se aproximando, entrei em contato com outra oficina, a Autostar. Entretanto, a atendente da empresa me orientou a fazer o agendamento da revisão só após o carro completar 10 mil quilômetros.

Levei o veículo à oficina assim que ele atingiu a quilometragem correta e foi constatada a necessidade de troca da embreagem. Fui informado de que deveria arcar com o custo de R$ 1.200 pelo reparo, pois a revisão deveria ter sido feita há um mês e que, por isso, havia perdido a garantia."

Jane Baruque (Mirandópolis, SP)

Resposta da Kia - "O veículo foi atendido pela concessionária e os serviços foram executados sem ônus à cliente."

Réplica da leitora - "Só consegui resolver o problema após receber a ajuda de um conhecido que trabalha na Kia."

Divergências

"Minha picape Nissan Frontier foi deixada na Grand Brasil para um serviço de funilaria. Após dez dias, a concessionária alegou que não realizaria mais o reparo. O motivo alegado foi a falta de acordo com a seguradora.

Entretanto, a companhia de seguros alega ter aprovado o conserto. O carro está parado há semanas."

Marcelo Tragueta (São Paulo, SP)

Resposta da Nissan - "O veículo foi reparado e entregue ao cliente em perfeitas condições de uso."

Réplica do leitor - "Esperei quase cinco meses pelo término do serviço, que não ficou do meu agrado. Entrei em acordo com a concessionária, que se comprometeu a recomprar o veículo."

Carro usado

"Adquiri uma Citroën C4 Picasso usada na Toulouse, mas a compra me trouxe aborrecimentos. A concessionária perdeu o documento de transferência do carro, atrasando a confecção da nova placa. Depois, já com o carro entregue, precisei recorrer ao estepe, que estava furado. Agora quero levar o carro à oficina, mas não consigo agendamento para o sábado."

Estevão Facchini Pontin (Salvador, BA)

Resposta da Citroën - "De acordo com informação da concessionária, o gerente pediu para que o cliente levasse o veículo à loja pela manhã, para averiguações. O carro seria entregue no final da tarde. Em relação aos documentos, fomos informados de que já foram entregues."

Réplica do leitor - "O documento e as placas foram entregues depois de mais de dois meses de espera. E como uma loja vende um carro sem verificar os itens de segurança, como o estepe?"

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