Índice geral Veículos
Veículos
Texto Anterior | Índice | Comunicar Erros

Cartas

Sem confiança

"No segundo dia de uso, o banco do meu Chery QQ começou a ranger. Logo depois, o farol queimou, o volume do rádio começou a oscilar e a luz da bateria passou a piscar no painel. Esses inconvenientes foram resolvidos na oficina, mas agora os vidros não abrem. Quero a troca do veículo."
POLIANA P. A. SANTOS (São Paulo, SP)

Resposta da Chery - "A Chery tem como um de seus princípios suprir seus clientes da maneira mais eficiente possível. Em relação ao caso citado, o veículo sofreu perda total em um acidente sem feridos, apenas com danos materiais."

Réplica da leitora - "Por causa do acidente, meus problemas com a Chery chegaram ao fim. Estava muito insatisfeita com a compra, não indico esse automóvel para ninguém."

Amortecedores

"Adquiri um Nissan Versa no final do ano passado. Com 6.000 quilômetros, o carro já estava barulhento. A concessionária Grand Brasil detectou um problema nas molas da suspensão dianteira e as reposicionou.

Na revisão dos 10 mil quilômetros, disseram que seria preciso trocar os amortecedores traseiros. A oficina não tem as peças em estoque e ninguém me dá uma previsão de quando terei meu carro consertado."
KATY CHINI (São Paulo, SP)

Resposta da Nissan - "O automóvel foi reparado e entregue à cliente em perfeitas condições de uso."

Réplica da leitora - "Depois que tornei a reclamação pública, as peças chegaram."

Sem som

"Em março, o som do meu Kia Opirus pifou. Levei o carro à concessionária Kivel, que pediu 70 dias para entregar um novo aparelho.

Por desgosto, deixei de usar o carro. Sou apreciador de música erudita e optei pelo modelo sul-coreano devido ao seu aparato sonoro."
MARCELLO RINALDI (São Paulo, SP)

Resposta da Kia - "O aparelho de áudio para o veículo está no aguardo de desembaraço aduaneiro."

Réplica do leitor - "O rádio foi instalado depois de quase três meses. Creio que as concessionárias deveriam manter um estoque de peças de reposição minimamente adequado. Não adianta oferecer garantia de cinco anos se é preciso esperar 90 dias por um componente."

Sem peças

"Sofri um acidente com minha motocicleta BMW F 800 GS e a deixei na concessionária Caltabiano para reparos. Problemas operacionais da revenda obrigaram a seguradora a realizar várias vistorias. Quase um mês depois, a oficina me informou que não iria cumprir o prazo de entrega, por falta de peças. Como pode isso acontecer com uma marca premium?"
JOSÉ O. DE ARAUJO NETO (São Paulo, SP)

Resposta da BMW - "Foi constatada a necessidade de substituição de componentes avariados no acidente. O processo também envolveu a vistoria e a aprovação da seguradora, procedimento que foge de nosso controle. Em relação à disponibilização das peças, esclarecemos que a empresa mantém um estoque de acordo com a média de consumo do mercado. O processo de importação e desembaraço aduaneiro de peças não depende unicamente da empresa, que precisa se submeter a procedimentos, obedecendo à legislação."

Réplica do leitor - "Esperei cerca de dois meses pela solução do problema. Até a manopla precisou ser importada, pois não estava disponível em estoque."

Texto Anterior | Índice | Comunicar Erros


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.