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Recall atinge até marcas de luxo, como Ferrari
Jaguar e Lexus também apresentam defeitos
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Cinco montadoras convocaram proprietários na última semana e nem os modelos "premium" escaparam.
A Jaguar chamou donos de
XF e XK (2010 e 2011) para rever o programa que controla
a bomba de combustível.
Segundo a marca, pode
ocorrer mau funcionamento,
com parada do motor ou perda de eficiência da frenagem.
Um defeito pode causar
curto-circuito nos Kia Sorento e Mohave (2010 e 2011). No
Brasil, são 1.807 unidades.
A Lexus convocou os donos de 11,5 mil modelos da
série LS com defeito na direção. Nos EUA, a venda está
suspensa à espera de peças.
Até a Ferrari anunciou recall depois que cinco 458 Itália pegaram fogo. Para a marca, o adesivo que reveste a
carroceria pode se inflamar
sob altas temperaturas.
"No mercado de luxo, é
mais um problema pontual
com fornecedor do que falha
de projeto", diz Antônio Olinto Barros, professor de gestão
automotiva da FEI (Fundação Educacional Inaciana).
No caso dos "populares",
Paulo Butori, presidente do
Sindipeças (fabricantes de
autopeças), culpa "o aumento da produção e os prazos
curtos de lançamentos".
No caso do Agile, da Chevrolet, as 60 mil unidades
vendidas desde 2009 podem
apresentar rachaduras na
mangueira de combustível,
com risco de vazamento e incêndio.
(RICARDO RIBEIRO)
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