São Paulo, domingo, 06 de fevereiro de 2011

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ENQUANTO ISSO, NOS EUA...

Chrysler fechou 800 revendas na crise, mas já planeja reabrir 90

RICARDO RIBEIRO
ENVIADO ESPECIAL A SÃO FRANCISCO

"Vender Chrysler voltou a ser um negócio interessante." Palavras de Tom Wilson, gerente-geral de uma revenda da Chrysler em Charlotte, na Carolina do Norte (EUA).
Wilson está na Califórnia para o encontro anual da Nada (associação dos concessionários dos EUA), que reúne revendedores até amanhã em clima de otimismo.
Durante a crise iniciada em 2008, Chrysler, Jeep e Dodge fecharam 800 concessionárias -é mais do que as lojas da Fiat no Brasil (580).
Em 2010, porém, a Chrysler mostrou resultados positivos e deu sinal de vida aos concessionários ao iniciar o processo de reintegração de 90 concessionárias, diz Charles Eddy Jr., representante da marca na Nada.
Eddy Jr. admite que a transição da Chrysler para a Fiat será difícil e reconhece os erros da montadora, com incentivos. "Agora a empresa está com uma nova filosofia e cortando os incentivos. Há menos dinheiro do que estamos acostumados", avalia.
A Chrysler já selecionou 130 lojas para vender o Fiat 500, que começa a ser feito em Toluca, no México.
No Brasil, a Chrysler ainda trabalha a sua separação da Mercedes. O espaço físico do showroom das revendas deve ser separado até 2012.
"Mas as revendas da Fiat não venderão Chrysler", diz Priscila Shigeoka, do marketing da Chrysler do Brasil.

O jornalista viajou a convite da Fenabrave


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