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Equipado, Freelander ganha versões, tamanho e preço
Land Rover compartilha motor 3.2 com Volvo S80; agora são 233 cv
DO ENVIADO ESPECIAL A IPOJUCA (PE)
Enquanto o maior ícone da
Land Rover, o Defender, não
volta ao mercado brasileiro -o
que está previsto para dezembro-, a marca ataca com a segunda geração do Freelander.
Responsável por trazer jovialidade e espírito urbano à montadora inglesa, o jipe perdeu o
estepe externo e ficou 7,7 cm
mais comprido. A maior diferença, porém, está no entreeixos, agora 10,3 cm maior.
Equipado com câmbio automático de seis velocidades, o
Freelander herda do Volvo S80
(as duas marcas pertencem à
Ford) o motor 3.2 com seis cilindros em linha. O anterior
usava um V6 (seis cilindros em
"V"), que gera 177 cv (cavalos).
Agora são 233 cv, que levam o
jipe até os 100 km/h em 8,9s,
segundo a fábrica. Há dois anos,
no teste Folha-Mauá, o anterior precisou de 11,93s.
Ainda que não seja o modelo
mais aventureiro da Land Rover, o Freelander ganhou o sistema Terrain Response, usado
no Discovery 3 e no Range Rover. Basta apertar um botão para que o carro se adapte sozinho a quatro tipos de terreno.
Há também mais equipamentos, dependendo da versão
(agora são três). O utilitário pode ter teto solar panorâmico, 12
alto-falantes, nove airbags e faróis de xenônio direcionais.
E não foi só o porta-malas
-chega a 1.670 l- que cresceu
no Freelander 2. O preço também aumentou. Antes, a única
versão, a HSE, custava R$ 132
mil. Hoje esse é o preço da mais
simples, a S. A intermediária
SE sai por R$ 145 mil, e a HSE
atual sobe para R$ 169 mil.
Os concorrentes asiáticos,
que têm motores menores, são
mais baratos: o Nissan X-Trail
custa R$ 118,8 mil, o Honda
CR-V, R$ 123 mil, e o Toyota
RAV4 sai por R$ 134.710.
JOSÉ AUGUSTO AMORIM viajou a convite da
Land Rover do Brasil, que cedeu o carro para avaliação
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