São Paulo, domingo, 06 de setembro de 2009

Texto Anterior | Índice

Cartas

Civic na reserva
"Deixei meu Civic na revenda SP Japan para revisão rotineira. Na retirada do veículo, notei que o hodômetro do carro apontava 28 quilômetros extras e que o marcador de combustível estava na reserva. Funcionários da concessionária deram diversas explicações para o ocorrido, mas nenhuma realmente me convenceu."
Cláudio Takashi Kuga (São Paulo, SP)

Resposta da Honda - "O fato em questão foi esclarecido com o cliente, pela concessionária."

Réplica do leitor - "A desculpa foi a de que o técnico, no momento de marcar a quilometragem do veículo na entrada da oficina, errou na leitura do hodômetro. Já para o baixo nível de combustível ninguém consegue explicar o motivo."




307 misterioso
"Comprei um Peugeot 307 ano 2008 na revenda Chanson. Após cinco meses de uso, o carro começou a parar inesperadamente na estrada e até precisou ser guinchado duas vezes. Foram sete visitas à autorizada, vários dias perdidos e diagnósticos desencontrados. Telefonei para a Peugeot, mas a única orientação é a de que o veículo deve ser levado à concessionária."
Regina Esmanhotto (Maringá, PR)

Resposta da Peugeot - "O setor de qualidade da autorizada Ópera agendará o direcionamento com a cliente a fim de efetuar os reparos necessários."




Mégane duro
"Tenho um Mégane modelo 2008, que, na revisão dos 30 mil quilômetros, teve o sistema de embreagem trocado. No entanto, o pedal de acionamento do sistema permanece duro, problema também atestado pela concessionária Armando, que realiza a revisão dos 40 mil quilômetros. Meu carro ainda está no período de garantia, mas a Renault não assegura a troca nem dá previsão para a entrega do veículo."
Reinaldo Guimarães (São Bernardo do Campo, SP)

Resposta da Renault - "A embreagem será trocada sem custo para o cliente. Durante o período de reparo, um veículo reserva será disponibilizado."

Réplica do leitor - "Fizeram a troca pela segunda vez e não adiantou nada, pois o pedal da embreagem continua extremamente duro."




Sem documento
"Comprei um veículo seminovo na concessionária Vigorito e, apesar de apresentar todos os documentos solicitados no prazo, a concessionária não me entregou o certificado de propriedade do carro na data acordada. Liguei para a revenda, que explicou que o documento não estava pronto porque o prazo de validade do meu comprovante de residência estava vencido. Entreguei um novo comprovante de endereço para o gerente da loja, que me prometeu entregar o documento em cinco dias úteis. Mas, após 47 dias, ainda não tenho o certificado de propriedade do carro."
José Rafael Monteiro Filho (Santo André, SP)

Resposta da General Motors - "O caso foi solucionado, fato confirmado pelo cliente."

Réplica do leitor - "A compra do carro foi feita no dia 17 de junho e só recebi o documento de propriedade no dia 3 de agosto. Pelo menos a GM disse que pagará a multa pelo atraso."




Ka com preço confuso
"No dia 25 de julho assinei um contrato de compra financiada de um Ka. No entanto, julguei que houve falta de transparência nos valores do negócio fechado com a concessionária Frei Caneca e decidi anular o contrato. Apesar de o pedido de cancelamento ter sido informado dentro do prazo legal estipulado pelo Código de Defesa do Consumidor, a revenda não o aceitou. O gerente da revenda sugeriu que eu entrasse na Justiça."
Karina Yoshida Drobnicki (São Paulo, SP)

Resposta da Ford - "Informamos que essa questão foi solucionada junto à autorizada Frei Caneca."


Texto Anterior: Duro, pneu não combina com ajuste da suspensão de carros como os nacionais
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.