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Difícil de guiar, Porsche 917 de competição tinha 1.200 cv
DO ENVIADO A STUTTGART (ALEMANHA)
No "museu flutuante", logo
na entrada da área reservada
aos carros de competição, é impossível não reparar num Porsche 956 virado ao contrário e
com os pneus colados no teto.
O malabarismo destaca a aerodinâmica do modelo, que, segundo as contas de seus projetistas, poderia "grudar" no teto
se estivesse a 321,4 km/h.
Avessa a qualquer tipo de
performance "hollywoodiana",
a direção do museu ousa apenas quando instala um painel
eletrônico gigante, que projeta
a pista e o horizonte de cinco
gerações de 917 -os mais potentes Porsche da história. O
modelo de 1973, por exemplo,
era equipado com motor de 12
cilindros e 1.200 cv.
Produzida para competições,
a primeira geração do "bólido"
era temida tanto pelos rivais
como por seus próprios pilotos,
que a consideravam indomável
e perigosa nas pistas.
Em outra área do museu, estão os esportivos pequenos e ligeiros de corrida, que se consagraram na Targa Florio, competição disputada nas estradas
serranas da Sicília (Itália).
Já um McLaren de Fórmula 1
lembra que foi a Porsche quem
desenvolveu o V6 (seis cilindros em "V") de 1.499 cm3 e 850
cv, que levou Alain Prost e Niki
Lauda a três títulos mundiais
entre 1983 e 1987.
(FN)
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