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Luxo une Ettore Bugatti e Émile Hermès após oito décadas
DO ENVIADO ESPECIAL
Não é somente o Bentley
GTZ que une marcas tradicionais e história. O Bugatti Veyron Fbg par Hermès também
traz 80 anos nas costas.
A grife deu ao esportivo de
1.001 cv um quê de Paris, cidade
que uniu o francês Émile Hermès e o italiano Ettore Bugatti
em 1926. Na época, Hermès encomendou um Royale.
Hoje o Veyron não é menos
exclusivo -as rodas, por exemplo, são como as do Type 35 de
1924 e têm o "H" (de Hermès).
A edição limitada, a ser vendida
no fim de 2008, custa 1,55
milhão (R$ 4 milhões).
"Os Emirados Árabes Unidos
são os maiores compradores do
"tuning" de luxo. Os Estados
Unidos são os líderes de peças
isoladas", constata Michael
Stein, diretor-executivo de
marketing da Mansory.
A empresa alemã começou
no setor personalizando modelos de Aston Martin, Bentley e
Rolls-Royce, mas hoje prepara
carros esportivos como o Ferrari 599 GTB e o Mercedes-Benz SLR McLaren.
O Bel Air -inspirado no
Rolls-Royce Drophead Coupé- também não escapou. "Ele
custa 1,5 milhão [R$ 3,9 milhões] e já foi encomendado
por um xeque árabe, que tem
30 carros na garagem", diz.
O painel do conversível leva
madeira importada da Escandinávia, mais clara e com aspecto mais "limpo" do que a
madeira de lei convencional.
No Bel Air, cada roda de aro
22 custa 4.180 (R$ 10,9 mil).
Cada pneu sai por 3.850 (R$
10 mil). Daí o lema da Mansory:
"Automóveis não podem ter
mais luxo do que isso".
(FS)
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