São Paulo, domingo, 17 de novembro de 2002

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Até cachorro vira "moeda"

FREE-LANCE PARA A FOLHA

O mercado de carros velhos traz pelo menos duas peculiaridades: o vaivém de um mesmo automóvel a determinada loja e as mais bizarras formas de pagamento.
"Nem sei quantas vezes essa Brasília já voltou para a loja. Está para vender, mas uso como curinga. Às vezes alguém fica sem carro e lá vai ela para substituir", diz Alberto Schweiger Filho, 40, dono da revendedora Capriotti, de Osasco (Grande São Paulo).
Substituído também é o dinheiro nessas negociações. São usados como "moeda" TVs, computadores, geladeiras, terrenos, celulares e até cachorros. "Se a pessoa tiver um anel de ouro, troco pelo carro", conta Nilton Silva Brito, 37, da Brother's Automóveis.



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