São Paulo, domingo, 17 de dezembro de 2000

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CARTAS


  "Comprei um Gol 1.0 16V, em junho, na revenda Rex Lord. O carro foi entregue após 14 dias. Disseram que a demora se devia a problemas no escapamento. Mas, no primeiro dia de uso, constatei vazamento de óleo.
Liguei para o Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor), já que não estava acreditando que um carro zero viria com esse tipo de problema. Soube que a empresa teria 30 dias para solucionar o caso.
Ao retirar o carro, a concessionária informou que estava vazando óleo pela tampa do cabeçote e que eles teriam utilizado um tipo de silicone para vedá-lo.
Disseram que esse produto havia sido recomendado pela fábrica, por uma circular, interna e sigilosa, e que por isso não poderiam me dar uma cópia.
No dia seguinte, constatei que o defeito persistia. Procurei outra revenda, que também não solucionou o defeito. Resolvi ligar para a VW, que me pediu uma semana para a resposta."
Janaina Dias (Niterói, RJ)

Resposta
A Volkswagen informou que o assunto está solucionado.
A leitora disse à Folha que a concessionária Anasa conseguiu estancar o vazamento, mas que ela perdeu a confiança tanto na montadora quanto no carro.

  "Comprei uma Parati CLi em março de 98. Após a revisão dos 15.000 km, o carro apresentou barulho na embreagem, e a revenda diagnosticou que o rolamento deveria ser trocado com 30.000 km.
Na semana passada, levei o carro à concessionária Bandeirantes para a revisão. Passaram-me um orçamento de R$ 1.350, sendo R$ 950 de mão-de-obra, mas não autorizei o serviço completo.
Conforme o manual de manutenção, a mão-de-obra dos dois primeiros serviços de inspeção é gratuita. Acho um absurdo um defeito do produto, de fácil constatação e de responsabilidade do fabricante, não ter garantia."
Marisa Masseroni Mayer (São José dos Campos, SP)

Resposta
A VW esclarece que a garantia é de 12 meses, sem limite de quilometragem, condicionada à execução das revisões previstas no plano de manutenção. No caso da cliente, a garantia teria expirado em março do ano passado.

  "Comprei uma Palio Weekend, em agosto do ano passado, na concessionária Projeto 1. Depois de um ano, precisei utilizar o estepe e, para minha surpresa, não encontrei a chave da roda, um item obrigatório.
O atendimento ao cliente da Fiat disse que a responsabilidade pela ausência da peça era minha. Hoje precisamos provar que somos honestos."
Carlos Kotroczó (São Paulo, SP)

Resposta
A Fiat não respondeu à carta.

  "Tenho um Tipo 1.6, ano 95, com 45.000 km rodados, em excelente estado de conservação. Quero melhorar seu desempenho, mas não posso gastar muito."
Alberto Mattos (Niterói, RJ)

Resposta
Para melhor o desempenho do Tipo, é indicado remapear o chip de injeção e retrabalhar o corpo de borboletas. Com isso, o ganho de potência será de 12%, e o de torque, de 10%. O custo é de aproximadamente R$ 800.
Cartas devem ser enviadas à Folha (Redação - Veículos), al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, São Paulo, SP, fax 0/xx/11/ 3224-3362, ou a veiculos@uol.com.br. Não atenderemos a mensagens eletrônicas com figuras ou arquivos anexados. Coloque nome, endereço e telefone. As cartas são respondidas somente nesta seção.


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