São Paulo, domingo, 19 de maio de 2002

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Cartas

Suspensão do Civic
""Adquiri um Honda Civic, em junho do ano passado, que vem apresentando algumas falhas no motor e rangido na suspensão. O carro já esteve seis vezes na autorizada, e os problemas são resolvidos temporariamente. Não gostaria mais de mantê-lo numa concessionária para reparos." Renato Alves Dias (São Paulo, SP)

Resposta - A Honda afirma que o veículo foi reparado na concessionária e devolvido ao cliente no dia 13 de março. Após receber a comunicação da Folha, a Honda informou que fez outro contato com o cliente, negociando disponibilizar o veículo para nova análise.

Réplica - O leitor afirma que o engenheiro da Honda já ficou com o carro duas vezes e não conseguiu resolver o problema da suspensão. Existem na fábrica, ainda segundo o cliente, dois laudos técnicos do defeito do carro que a Honda se negaria a fornecer.

Blazer com vazamento
"Tenho um Chevrolet Blazer Executive 2001. Logo nos primeiros meses de uso, o nível de óleo do motor caía sistematicamente. Entrei em contato com a General Motors, que me orientou a levar o carro à revenda Primarca. Foi feita a troca total do motor do veículo, que foi devolvido depois de dois meses. Pouco tempo depois, o vazamento voltou. Então o carro foi deixado na Guaporé, que trocou a junta do comando de válvulas, mas o problema persistiu. Contatei novamente a GM, que me sugeriu levar o carro à Itacolomy. Não é concebível que a montadora não assuma nenhuma responsabilidade pelo caso. A General Motors deve ter a obrigação de fornecer um carro-reserva quando o problema é grave e exige reparos demorados." Roland Fischmann (São Paulo, SP)

Resposta - A General Motors diz que o veículo do cliente foi reparado e entregue em condições normais de uso em 19 de abril. A montadora afirmou também que a utilização de carro-reserva cedido pelo Chevrolet Road Service está prevista somente para casos em que ocorrerem panes de origem elétrica ou mecânica e que o veículo tenha sido rebocado para uma oficina autorizada.

Peças de reposição do Clio
"Meu Clio 1.6 16V, com 18 meses de uso, apresentou defeito na bomba d'água, e a revenda Grand Brasil me passou um orçamento de R$ 3.000, sendo que R$ 1.400 eram de mão-de-obra (R$ 400 para trocar a bomba, R$ 250 porque junto com a bomba a Renault recomenda trocar a correia dentada, R$ 450 para remover o motor, pois para trocar a bomba é preciso removê-lo) e outros serviços. Agora, nas peças, a piada é ainda maior: R$ 450 da bomba e R$ 700 da correia dentada. Considero isso um caso de polícia. Não quero nem pensar quanto tempo vai levar para conseguir as peças." Ulisses Antuniassi (Botucatu, SP)

Resposta - A Renault diz que contatou o cliente e, após ouvi-lo, informou que as providências seriam tomadas pela concessionária que prestou o atendimento.

Réplica - O leitor afirma que o atendimento ao cliente não forneceu informações técnicas. Ele levou seu carro à autorizada Lille, de sua cidade, que cobrou R$ 850.


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