São Paulo, domingo, 19 de junho de 2011

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Salão de Buenos Aires exibe mais novos nacionais que o de São Paulo

Feira argentina reabre com carros que serão produzidos no Brasil, como o Chevrolet Cobalt

Novo Civic seria o grande lançamento, mas não apareceu; Honda confirmou adiamento para 2012

FELIPE NÓBREGA
DE SÃO PAULO

Após ter a última edição cancelada, o Salão de Buenos Aires quase não aconteceu novamente. Às vésperas da abertura, quinta-feira, as cinzas do vulcão chileno ainda interrompiam voos no continente e quase impediram a ida de carros e de público à mostra internacional. Seria uma grande frustração, já que a exposição portenha reúne mais novidades produzidas no Brasil do que o último Salão de São Paulo (2010), onde o Fiat Bravo foi o único estreante nacional.
Há três modelos inéditos em Buenos Aires, e dois são conceitos da Chevrolet: a picape Colorado e o sedã Cobalt. A Renault mostra o Duster, que chega em novembro para enfrentar o EcoSport.
A grade cromada e o interior mais caprichado diferenciam o Duster nacional do simplório modelo romeno, feito pela Dacia. O brasileiro será "flex", com motores 1.6 (versão 4x2) e 2.0 (4x4).
O Cobalt, única estreia mundial do evento, foi desenvolvido por engenheiros da GM do Brasil e da Coreia do Sul. A fabricação começa ainda neste ano, e o carro vai aposentar as versões sedã dos veteranos Corsa e Astra.

AUSÊNCIA
Mas aquela que seria a grande atração do evento não apareceu. A nova geração do Civic teve o lançamento adiado para o início de 2012. A Honda alega que o tsunami que devastou parte do Japão, em março, afetou o fornecimento de peças para o Brasil.
Mas há muito o que ver na mostra argentina, que vai até o próximo domingo.


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