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São Paulo, domingo, 19 de outubro de 2003

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CARTAS

Polo barulhento
"Meu Polo apresentou barulho na suspensão logo nos primeiros dias de uso. Levei o carro à revenda Campinas, e disseram que o defeito seria sanado com a troca dos amortecedores. A autorizada não possuía a peça em estoque, e o pedido foi enviado à fábrica.
Quando entregaram o carro, informaram que o problema havia sido resolvido. No dia seguinte, percebi que os amortecedores eram os antigos e que havia sido colocada uma fita adesiva em volta do último anel da mola da suspensão. A revenda confirmou, por telefone, o serviço."
Sidney Ferreira da Silva
(Campinas, SP)

Resposta - A Volkswagen disse que consultou o gerente técnico da concessionária Campinas e soube que, após as correções realizadas, o veículo foi entregue ao cliente em condições normais.

Astra sem cobertura
"Meu Astra 2001 apresentou um barulho anormal no limpador traseiro. Solicitei à GM a solução do problema, e ela se recusou a me atender. Alegou que a segunda revisão não havia sido feita. Tive carros com seis anos que jamais tiveram o problema."
Jair Davi Helfenstens
(São Paulo, SP)

Resposta - A General Motors disse que solicitou que o cliente encaminhasse seu veículo a uma autorizada para o reparo da máquina do limpador em cortesia. Segundo a montadora, o cliente ficou satisfeito.

S10 com defeitos
"Minha S10 não estava pegando pela manhã, e a Itororó trocou a bateria. Por duas semanas, o carro funcionou perfeitamente. Levei a picape para fazer a revisão de 15 mil quilômetros, e um funcionário disse que minha antiga bateria estava perfeita.
Ao ligar o rádio, ele não funcionou. O atendente duvidou que estivesse em ordem quando deixei o carro lá. Segundo o eletricista, só teria queimado se tivessem invertido a polaridade da bateria.
Mas a S10 voltou a não pegar pela manhã. Fui à Itororó, e disseram que a trava e o vidro elétricos estavam roubando carga da bateria. Afirmaram que a loja que instalou fez a ligação errada."
André Meneses Aboim Inglês (São Paulo, SP)

Resposta - A General Motors disse que o veículo foi reparado na concessionária e entregue ao cliente em condições normais de uso. Como o próprio leitor menciona, alarme, trava e vidro elétricos não foram instalados em autorizadas, e, portanto, não há como repará-los em garantia.

Moto da Honda roubada
"No dia 29 de setembro, roubaram minha CG Titan 2003. Estou indignado com a Honda, que, mesmo sabendo que o modelo ocupa o primeiro lugar entre as motos mais roubadas, não toma nenhuma providência.
Todas as peças podem ser utilizadas em qualquer moto da Honda. Uma forma de combater o problema é marcar o número do chassi em todas as peças, serviço cobrado pela concessionária. Outra forma é instalar um alarme, mas faz com que o usuário perca a garantia da parte elétrica, mesmo que o dispositivo seja vendido na autorizada."
Charles Paz Júnior
(São Paulo, SP)

Resposta - A Honda só indica acessórios originais. Segundo a montadora, isso mantém a segurança do motociclista.


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