São Paulo, domingo, 20 de fevereiro de 2000 |
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VOCÊ DÁ GORJETA? Rodrigo Veronese, 29, ator -"Quando sou superbem tratado, dou gorjeta com o maior prazer. Mas, se intimarem, não dou mesmo. Num restaurante bacana, dou R$ 3 ou R$ 5, dependendo da grana que tiver no bolso. Num posto de gasolina, nunca deixo de retribuir. Mas dificilmente tenho dinheiro trocado. Ando mais com cheque ou cartão de crédito. Não me sinto obrigado a dar gorjeta porque tenho um carro importado (Chrysler Neon)". Débora Rodrigues, 31, apresentadora de TV - "Quando vou ao restaurante e percebo que sou bem atendida pelo manobrista, faço questão de dar R$ 10. Mas só dou gorjeta quando me atendem bem". Marina de Sabrit, 47, empresária - "Sempre dou gorjeta aos manobristas, e meu marido sempre briga comigo por causa da quantia. Normalmente dou R$ 8 ou R$ 10, mas digo a ele que dei R$ 5. Mesmo assim, ele acha que é muito, porque nos EUA as pessoas dão US$ 1. Ando de carro importado e não sinto obrigação de dar gorjeta". José Genoíno, 53, deputado federal (PT-SP) - "Nunca dou gorjeta. Aliás, a cultura da gorjeta é horrível. Como sempre abasteço no mesmo posto, o pessoal me conhece e não preciso dar gratificação. Em restaurantes, sempre paro o carro em estacionamento. E, em restaurantes com manobrista, o serviço está incluído na conta". Texto Anterior: Polêmica sobre gorjetas divide "gurus" da etiqueta Próximo Texto: Cartas Índice |
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