São Paulo, domingo, 24 de outubro de 2010

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SALÃO DE SÃO PAULO

Marcas chinesas já são maioria na mostra

Ainda sem representatividade nas vendas, chinesas, em SP, somam 9 montadoras e passam as alemãs, com 4

DE SÃO PAULO

A Kombi está de prova: muita coisa mudou desde 1960. A "perua" da VW participou das 25 edições do Salão de São Paulo -e estará no Anhembi mais uma vez, entre os dias 27 de outubro e 7 de novembro.
Há 50 anos, porém, o salão trazia apenas 23 veículos, incluindo 11 caminhões. Hoje são mais de 450 carros de 42 marcas diferentes. Tudo para atrair cerca de 600 mil pessoas ao Anhembi, que até passou por reformas para receber tanta gente em 12 dias.
E cada visitante tem um interesse peculiar. Há quem almeje um chinês Effa M100, de R$ 25 mil, ou quem sonhe, é claro, com um Bugatti Veyron, de R$ 8 milhões.
Esse portfólio amplo mostra que o Brasil entrou de vez na mira das montadoras mais importantes do mundo, inclusive das chinesas.
Aliás, somadas, há mais marcas da China no salão do que de qualquer outro país com tradição automotiva. É o sinal dos tempos? Talvez, e quem sai ganhando é o consumidor, que terá cada vez mais opções para escolher e para sonhar com um carro novo.


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