São Paulo, domingo, 25 de julho de 2010

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CARTAS

Direção do Tiida
"Comprei um Tiida SL, em março, na Fuji Japan. Com um mês de uso, o carro apresentou barulhos quando eu virava o volante. Na revisão de 1.000 km, na Grand Brasil, o consultor disse que a caixa de direção estava quebrada. Prometeram a peça em até cinco dias úteis. Dois meses depois, o problema ainda não foi resolvido."
HUMBERTO FABRETE (São Paulo, SP)

Resposta da Nissan - "A peça está à disposição na concessionária, o que possibilitará o conserto do automóvel."

Réplica do leitor - "Depois de mais de um mês de conversas e datas prometidas e não cumpridas, a peça chegou. Levarei o automóvel para o reparo."

Amortecedor da GM
"Adquiri um Corsa Classic, na Rumo Norte, em janeiro de 2009. Em abril, fui à revenda para uma revisão.
O mecânico constatou que os amortecedores dianteiros estavam danificados, mas disse que a garantia dada pela Chevrolet era de 90 dias. Fui até um centro automotivo e perguntei qual o tempo de garantia dos amortecedores originais.
Soube que é de dois anos."
RICARDO OLIVEIRA (São Paulo, SP)

Resposta da GM - "O caso foi solucionado com o cliente."

Doblò sem isenção
"No dia 30 de novembro de 2009, meu pai deu um sinal, na Amazonas, para a compra de uma Doblò com desconto de IPI, validado por uma carta do Ministério da Fazenda. Um mês depois, ele foi informado de que a carta havia expirado, e a compra não havia sido efetuada. A autorizada se dispôs a dar entrada em novo pedido da carta, mas, até agora, nada. O prazo de entrega do carro era de 90 dias, e já passaram mais de 240 dias. Entrei em contato com a Fiat e descobri que a compra nem foi faturada."
CECILIA ESTEVES (São Paulo, SP)

Resposta da Fiat - "A concessionária informa que a documentação de isenção está regularizada. O pedido foi efetuado e o veículo está em processo de produção."

Réplica da leitora - "A resposta da Fiat é genérica e não esclarece por que um carro demora oito meses para ser entregue. Farei queixa ao Procon."

C3 errado
"Comprei um C3 Solares 1.6, na revenda Avenue. O carro chegou com a cor errada. Em troca, o gerente ofereceu alguns opcionais. Aceitei, desde que o veículo fosse entregue no dia 8 de março. Na data, o carro não ficou pronto e o para-choque estava riscado. Pedi o dinheiro de volta, mas recebi R$ 8.250 a menos."
FERNANDA SALLOUM (São Paulo, SP)

Resposta da Citroën - "Conforme informações da revenda, os valores foram devolvidos."

Sem transferência
"Em 2007, adquiri um carro zero na Millazo. Como parte do pagamento, dei meu veículo, e a autorizada repassou esse carro a um terceiro, sem efetuar a transferência. A pessoa que adquiriu o carro também não fez a transferência, e continuo recebendo IPVA e multas do carro antigo."
GABRIEL RONCADA (Jaú, SP)

Resposta da Fiat - "O recebimento de carros usados para aquisição de um novo é opção exclusiva da empresa. A Millazo contatou o cliente para esclarecimentos."

Réplica do leitor - "Não resolveram o problema. A Fiat entrou em contato e novamente informou que não pode fazer nada. No mínimo, eles deveriam assumir o veículo e transferi-lo para a Millazo."


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