|
Texto Anterior | Índice
CARTAS
Direção do Tiida
"Comprei um Tiida SL,
em março, na Fuji Japan.
Com um mês de uso, o carro
apresentou barulhos quando eu virava o volante. Na
revisão de 1.000 km, na
Grand Brasil, o consultor
disse que a caixa de direção
estava quebrada. Prometeram a peça em até cinco
dias úteis. Dois meses depois, o problema ainda não
foi resolvido."
HUMBERTO FABRETE (São Paulo, SP)
Resposta da Nissan - "A peça está à
disposição na concessionária, o que possibilitará o
conserto do automóvel."
Réplica do leitor - "Depois de mais
de um mês de conversas e datas prometidas e não cumpridas, a peça chegou. Levarei o
automóvel para o reparo."
Amortecedor da GM
"Adquiri um Corsa Classic, na Rumo Norte, em janeiro de 2009. Em abril, fui
à revenda para uma revisão.
O mecânico constatou que
os amortecedores dianteiros
estavam danificados, mas
disse que a garantia dada
pela Chevrolet era de 90
dias. Fui até um centro automotivo e perguntei qual o
tempo de garantia dos
amortecedores originais.
Soube que é de dois anos."
RICARDO OLIVEIRA (São Paulo, SP)
Resposta da GM - "O caso foi solucionado com o cliente."
Doblò sem isenção
"No dia 30 de novembro
de 2009, meu pai deu um sinal, na Amazonas, para a
compra de uma Doblò com
desconto de IPI, validado
por uma carta do Ministério
da Fazenda. Um mês depois, ele foi informado de
que a carta havia expirado,
e a compra não havia sido
efetuada. A autorizada se
dispôs a dar entrada em novo pedido da carta, mas, até
agora, nada. O prazo de entrega do carro era de 90
dias, e já passaram mais de
240 dias. Entrei em contato
com a Fiat e descobri que a
compra nem foi faturada."
CECILIA ESTEVES (São Paulo, SP)
Resposta da Fiat - "A concessionária informa que a documentação de isenção está regularizada. O pedido foi efetuado e o veículo está em
processo de produção."
Réplica da leitora - "A resposta da
Fiat é genérica e não esclarece por que um carro demora
oito meses para ser entregue.
Farei queixa ao Procon."
C3 errado
"Comprei um C3 Solares
1.6, na revenda Avenue. O
carro chegou com a cor errada. Em troca, o gerente
ofereceu alguns opcionais.
Aceitei, desde que o veículo
fosse entregue no dia 8 de
março. Na data, o carro não
ficou pronto e o para-choque estava riscado. Pedi o
dinheiro de volta, mas recebi R$ 8.250 a menos."
FERNANDA SALLOUM (São Paulo, SP)
Resposta da Citroën - "Conforme
informações da revenda, os
valores foram devolvidos."
Sem transferência
"Em 2007, adquiri um
carro zero na Millazo. Como
parte do pagamento, dei
meu veículo, e a autorizada
repassou esse carro a um
terceiro, sem efetuar a
transferência. A pessoa que
adquiriu o carro também
não fez a transferência, e
continuo recebendo IPVA e
multas do carro antigo."
GABRIEL RONCADA (Jaú, SP)
Resposta da Fiat - "O recebimento
de carros usados para aquisição de um novo é opção
exclusiva da empresa. A Millazo contatou o cliente para
esclarecimentos."
Réplica do leitor - "Não resolveram o problema. A Fiat entrou em contato e novamente
informou que não pode fazer
nada. No mínimo, eles deveriam assumir o veículo e
transferi-lo para a Millazo."
Texto Anterior: Motor elétrico no eixo traseiro equipará Isetta Índice
|