São Paulo, domingo, 25 de novembro de 2007

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Cartas

Pedal trepida quando Astra freia

"Um ano atrás, adquiri um Astra Advantage zero-quilômetro. Hoje, conto os minutos para esquecer esse pesadelo. Com 1.341 quilômetros, o carro já apresentava vibração e ruído ao frear. Com 2.932 quilômetros, voltou à Luchini para a troca de alguns componentes. O supervisor explicou que, eventualmente, a vibração poderia ser normal.
Próximo à revisão dos 30 mil quilômetros, feita em outra concessionária, solicitei a revisão dos freios. A essa altura, quando freava a uma velocidade moderada, o carro "puxava" para a direita.
Em setembro, deixei meu Astra na concessionária Ativa para reparos. Vários contatos foram feitos com a montadora, e, 35 dias depois de o carro ter dado entrada na revenda, um engenheiro da fábrica esteve na autorizada. Precisei escutar que esse problema é uma característica normal do modelo."


André Grabler (Bragança Paulista, SP)

Resposta da General Motors - "O caso foi solucionado, com acompanhamento da área técnica. Durante o período de serviço, foi disponibilizado um carro-reserva. Em relação às demais ponderações, os esclarecimentos cabíveis foram transmitidos ao cliente."

Réplica do leitor - "O problema de frenagem nunca foi solucionado nem pela autorizada nem pela engenharia da fábrica, que insiste que o defeito é normal."


Astra sem embreagem
"Quando levei meu Astra para a revisão dos 15 mil quilômetros, reclamei de um defeito na embreagem, que deixava a rotação do motor alta demais. Paguei R$ 600, e, poucos dias após a revisão, o carro continuava com o mesmo problema. Retornei à Viamar e tive de aguardar dois dias para que a GM autorizasse o conserto. Na dia da entrega, o carro apresentou problema na direção hidráulica. A revenda informou que eu deveria entrar novamente em contato com a GM, que iria providenciar uma segunda ordem de serviço."


João Mani Neto (São Paulo, SP)

Resposta da General Motors - "O caso foi solucionado, e o veículo, entregue ao cliente."

Réplica do leitor - "Depois de muita insistência para consertar um carro que está na garantia, a GM autorizou o reparo."


Acabamento do C3
"Em julho, troquei meu Gol por um C3. Ficou acertado que o boleto seria em meu nome e com vencimento nos dias 15, a partir de setembro. Mas o primeiro chegou em agosto, em nome da minha mulher e com vencimento para o dia 3. A revenda disse que resolveria o problema, mas a situação é a mesma até hoje. Além disso, percebi diversos defeitos de acabamento: levei o carro à Francecar, onde ficou dois dias. Saiu com os mesmos defeitos. Em 6 de novembro, quase três meses após comprar um carro zero-quilômetro, preciso levá-lo novamente à revenda."


Israel dos Santos Rodriguez (São Paulo, SP)

Resposta da Citroën - "O problema do boleto foi solucionado pelo banco, e os inconvenientes técnicos serão solucionados em uma nova avaliação, agendada para 21 de novembro."

Réplica do leitor - "O boleto continua em nome da minha mulher, e querem que pague o acumulado das prestações. O carro continua na Normandie, onde trocaram a caixa de direção."


Gasolina do 206
"Tenho um 206 1.6 a gasolina. Só uso gasolina aditivada, mas, às vezes, coloco dez litros de "podium" e completo com a aditivada. Gostaria de saber se isso gera algum benefício. Por que o fabricante recomenda a aditivada? Em relação ao óleo, devo usar só o sintético ou posso usar o semi-sintético ou o mineral? Quais são a diferença e o prejuízo ao motor?"


Orlando Batista Pinto Júnior (São Paulo, SP)

Resposta da Peugeot - "Sugerimos a utilização de gasolina aditivada para veículos que rodam menos de 10 km/dia, principalmente em uso urbano, pois, nessas condições, pode-se evitar e/ou reduzir a formação de eventuais resíduos provocados pela passagem e pelo acúmulo de combustível no circuito de alimentação e de combustão do motor, propiciando melhores limpeza e performance.
Se a quilometragem percorrida for superior a 10 km/dia e o uso, mais extra-urbano, poderá ser usada a gasolina comum. Já a "podium" tem elementos que suportam melhor a pressão de compressão dos motores de alta performance, gerando uma combustão mais adequada.
Os veículos saem da fábrica com óleo sintético. Nas revisões, são recomendadas as substituições por lubrificantes semi-sintéticos ou sintéticos, devido ao comportamento superior de sua aditivação."

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