DO ENVIADO ESPECIAL

Nos jornais argentinos, a Toyota Hilux agora aparece com frequência nos anúncios publicitários. A rival Amarok, que chega em março, está no noticiário: será o primeiro Volkswagen feito na Argentina com exportação global.
Quem anda pela fábrica da maior montadora daquele país percebe o entusiasmo dos funcionários nacionalistas e a preocupação com a inexperiência da marca em comercializar picapes médias.
Só no Brasil, o plano da empresa é vender 10 mil Amarok, cerca de 8% do previsto para o segmento, dominado pelos modelos 4x4 a diesel (70%).
E é com esse combustível que a VW começa. Seu motor 2.0 (163 cv) com injeção direta de diesel e biturbo gera quase a mesma potência que o propulsor 3.2 da Mitsubishi L200 Triton (R$ 110 mil).
As primeiras Amarok chegam com acabamento topo de linha, cabine dupla, tração 4x4 e câmbio manual. E a família cresce -em versões e equipamentos- ao longo do ano.
Já a versão "flex" fica para 2011, prevê o engenheiro da VW Nestor Pacheco, assim como a configuração básica cabine simples.


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