ProTeste avalia 12 repelentes elétricos de insetos; a maioria das seis marcas passou no teste

O aparelho da BomBril foi eleito a "melhor compra" por conta do preço


COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A ProTeste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) usou pernilongos Culex e mosquitos da dengue, Aedes aegypti, para testar 12 repelentes elétricos de insetos de seis marcas. Todos tiveram a função de afugentar os bichos aprovada.
Foram avaliados aparelhos que funcionam com alimentação líquida e em pastilha das marcas Baygon, BomBril, Mortein Rodasol, Raid Protector, SBP e Mat Inset.
Os dois produtos da Mat Inset foram os únicos desclassificados, em um dos quesitos. Representam "risco real de choque", declara a ProTeste. Ao ligá-los ou retirá-los da tomada, é preciso encostar o dedo em um plugue elétrico.

Vapor barato
Já que a eficiência de todos os avaliados é similar, a melhor compra foi definida pela relação custo/benefício. Após pesquisar 1.500 preços, a associação concluiu que os aparelhos que funcionam com vaporizadores são mais econômicos do que os de pastilhas, que exigem troca diária do refil.
O BomBril Fort líquido foi eleito a melhor compra por seu custo/benefício: custa de R$ 10,90 a R$ 18,39, com refil para 60 noites. Enquanto a opção mais econômica custa R$ 40 pela proteção por um ano, a mais cara sai pelo dobro.


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