CYRUS AFSHAR
DA REPORTAGEM LOCAL

Em Campinas, a pessoa pode levar seus termômetros a postos de saúde públicos, para que sejam armazenados junto com o restante do lixo hospitalar, nas próprias unidades de saúde. Mas o lixo químico não é recolhido pela prefeitura, como ocorre com resíduos biológicos e perfurocortantes.
Os cidadãos de Curitiba contam com um programa de coleta de lixo tóxico domiciliar, incluindo termômetros de mercúrio. Os medidores são "encapsulados" e armazenados em aterros industriais preparados para receber esse lixo.
Já em São Paulo, não há nenhum local ou programa específico para descartar esse tipo de resíduo. Nesse caso, a recomendação da Limpurb (Departamento de Limpeza Urbana) é colocar o termômetro em um vasilhame de plástico com tampa rosqueada e indicar que se trata de um resíduo perigoso.
"Ele não pode ser colocado no lixo comum. A pessoa pode ver se uma instituição de saúde aceita receber esse material. Se isso não der certo, o frasco deve ser posto em um lugar seguro em sua própria casa", diz Márcia Borel, 54, bióloga do Limpurb.

Prefeitura de Campinas, www.campinas.sp.gov.br
Prefeitura de Curitiba, www.curitiba.pr.gov.br

*pedido de leitor
Pergunta enviada por Rogério Ravazzolo, de Campinas, SP

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