BARES E GULOSEIMAS

Paixão artesanal

Cerveja nacional não se resume àquela dezena de marcas conhecidas que anunciam seus produtos mostrando mulheres seminuas na TV. É cada vez maior o número de microcervejarias que produz boas cervejas artesanais no país. Além disso, a profissionalização da distribuição permite que, em São Paulo, tenhamos acesso a cervejas do Pará, de Pernambuco, de Rondônia e de outras paragens antes consideradas improváveis fornecedoras da bebida. Essas “pequeninas” são chamadas de artesanais por conta do seu processo de fabricação, com acompanhamento do mestre cervejeiro em todas as etapas e número menor de produtos. Veja algumas marcas regionais recomendadas: Backer - é vendida em quatro tipos: pilsen, trigo, red ale e brown stout (Minas Gerais).

Baden Baden - em garrafas de 600 ml, pode ser encontrada nas versões pilsen cristal, premium bock, premium red ale, golden stout e a 1999 (bitter ale) (São Paulo).

Cerpa - tipo export (Pará)

Colônia - vendida em dois tipos, extra lager e preta (Paraná).

Dado Bier - pode ser encontrada com os rótulos: Dado Original (pilsen), Dado Weiss (trigo), Dado Royal Black (preta) e Dado Red Ale (Rio Grande do Sul).

Danabier - chega ao consumidor em três tipos: dunkel, weiss e red ale (São Paulo).

Devassa - vendida nas versões ruiva (red ale), loura (pilsen) e negra (preta) (Rio de Janeiro).

Eisenbahn - tem dez diferentes tipos: pilsen, natural (orgânica), pale ale, rauchbier, kolsch, dunkel, weizenbeer, weizenbock, strong golden ale e Lust (com fermentação pelo método champenoise) (Santa Catarina).

Frevo - tipo pilsen (Pernambuco).

Haus - tipo pilsen (Rondônia).

Monasterium - tipo abadia (feita seguindo a receita das cervejas de monges) (Minas Gerais).

Polar - tipo export (Rio Grande do Sul).

Schmitt - pode ser encontada nas versões: ale, La Brunette (preta), barleywine (R$ 9,90) (Rio Grande do Sul)

Therezópolis - tipo pilsen é comecializada em garrafas de 600 ml (Rio de Janeiro).