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DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 2 A 8 DE JUNHO DE 2006

 

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CONCERTOS E DANÇA

Andrea Chénier

Solistas se destacam em ópera de U. Giordano

Irineu Franco Perpetuo

A Revolução Francesa é o pano de fundo tricolor da história de amor que consiste o cerne de "Andrea Chénier", ópera baseada na vida do poeta francês André Marie de Chénier (1782-1794) que o Municipal encena a partir de amanhã, dia 3, com regência de Jamil Maluf e direção cênica de André Heller-Lopes.

Paixões exacerbadas, orquestração colorida, apelo dramático e escassa veracidade histórica são as principais características da partitura de Umberto Giordano (1867-1948), contemporâneo menos afamado de Puccini, com o qual sua música guarda algumas afinidades.

Trata-se de uma ópera que exige volume e resistência das vozes. O papel-título fica a cargo do tenor búlgaro Kaludi Kaludow, que tem impressionado nos ensaios, enquanto seu par romântico, a soprano norte-americana Maria Russo, está encarregado de cantar a célebre ária "La Mamma Morta" -sua voz potente fez sucesso em papéis wagnerianos em Manaus. O inevitável triângulo amoroso é completado pelo barítono Lício Bruno.

Teatro Municipal (pça. Ramos de Azevedo, s/ nº, República, região central, tel. 3222-8698). 1.580 lugares. Amanhã (dia 3), seg. (dia 5) e qua. (dia 7): 20h30. Ingr.: R$ 20 a R$ 40 (p/ estudantes: R$ 10 a R$ 20; dia 5: R$ 5 a R$ 20). A D
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