Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 2 A 8 DE JUNHO DE 2006

 

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CARTAS

CASA CHEIA, PRATO VAZIO
Fui jantar no dia 5/5 no restaurante Vira-Lata com três amigos. Pedimos os pratos às 22h25min. Às 23h15, ainda sem comer, reclamamos. Veio um senhor e nos disse que tínhamos pedido havia apenas 20 minutos e que ainda demoraria mais 40 minutos. Surpresos com o tratamento, pedimos a conta, que veio em dois minutos. Outras mesas tiveram o mesmo problema. De pára-quedistas São Paulo está lotada.
Suzy Ferreira, 43, contadora

EDUARDO DUÓ, CHEF DO VIRA-LATA:
Segundo nossos registros, os clientes pediram as bebidas às 22h25 e os pratos às 22h50, que levaram cerca de 30 minutos para serem executados. Apesar de nossos esforços, os clientes levantaram a voz mais de uma vez. O Vira-Lata não é fruto de "pára-quedistas" (é nossa sétima casa) e não tem "cozinha despreparada" (basta conferir as críticas que recebemos). Queremos nos desculpar e convidar os clientes para retornarem à casa.

PRIVILÉGIOS OCULTOS
Descobri que, apresentando o ingresso do Cinemark na hora de pagar o estacionamento dos shoppings Santa Cruz e Higienópolis, eu ganhava desconto. O Villa-Lobos também oferece essa regalia, mas exige que o cinema carimbe o ticket na hora da sessão. Afinal, há mesmo o desconto em toda a rede? Há políticas diferentes para cada local? E por que não há nada escrito sobre o desconto no guichê do estacionamento ou na bilheteria? Eles criam a promoção, mas não a divulgam.
Ricardo Kenski, 26, radialista

CARMINHA BOTELHO, ASSESSORA DE IMPRENSA DA REDE CINEMARK:
A rede Cinemark esclarece que a política de descontos em estacionamentos é diferente em cada shopping. A maioria estabelece que, mediante a apresentação do ingresso, o cliente paga o valor mínimo do estacionamento nas três primeiras horas. O público deve se informar nos guichês de pagamento. Para dúvidas, estamos disponíveis no e-mail cinemark@cinemark.com.br.

DESISTÊNCIA PAGA
Saí com a família de meu marido e sugeri o restaurante Puri. Lá fomos informados de que seria cobrada uma entrada de R$10 a ser descontada do valor consumido. Demoramos a ser atendidos e, quando o garçom apareceu, avisou que a vizinhança costumava jogar ovos naquele lugar, a partir de certo horário. Resolvemos ir para outro lugar, mas o garçom disse que teríamos de pagar a entrada (R$ 70). Falamos com o gerente, que foi inflexível. Levamos refrigerantes para compensar o valor pago. Não ficamos tempo suficiente para justificar a cobrança.
Gabriella Garcia Kalil, 26, produtora

ROBERTO LOUREIRO, GERENTE DO PURI:
A família entrou ciente do preço. De repente, resolveu sair. Eu cancelei os pratos e disse que não liberaria as entradas. Tentaram ser educados no início, mas isso não durou. Pediram o valor em refrigerante, e aceitei a condição.

CRUZADAS DE VOLTA
Sou assinante da Folha há cerca de 15 anos e desejo dar os parabéns pelo novo formato do Guia. Porém, a decepção ficou por conta da supressão das palavras cruzadas da última página. Não consegui entender qual a causa. Na minha opinião, foi uma decisão infeliz.
Gilberto Barbour

O Guia volta, a partir desta edição, a publicar as palavras cruzadas.

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